domingo, 19 de junho de 2011

Provas de Avaliação - Parte 01 - Preparação

A preparação
Há alunos que encaram o estudo como uma atividade sazonal: só estudam, de forma intensiva, na véspera das provas, tipo bombeiro a apagar incêndios. Outros distribuem o estudo por semanas ou meses e fazem na véspera apenas uma revisão geral.
São duas atitudes que colhem frutos muito diferentes.  

- O estudo de "última hora"
 A verdade seja dita. O estudo de última hora é feito com maior motivação e concentração, porque a meta está à vista: «estuda-se hoje para mostrar amanhã». E há estudantes espertos que conseguem boas notas, em algumas disciplinas, trabalhando apenas umas horas antes da prova. Daí concluem, apressadamente, que isso é um bom método. Mas não é.

Algumas disciplinas, por exemplo Matemática e línguas estrangeiras, não podem ser estudadas por esse processo, pois exigem uma aprendizagem contínua e progressiva. 
Guardar para a véspera das provas o estudo de grandes quantidades de matéria nova é, na maior parte dos casos, uma prática traiçoeira, sobretudo para o aluno médio.
Estudar apenas na véspera não é caminho; é atalho, cheio de perigos e armadilhas: fadiga, confusões e medo.


- Fadiga
Os alunos que deixam tudo para a "última hora" fazem um esforço intenso, sem intervalos de descanso. Querem dominar de um só fôlego aquilo que deveriam ter estudado em um ou dois meses. Muitos bebem café ou fumam para aguentar o trabalho até altas horas da noite. Abusam de si mesmos.
Do esforço exagerado e da noite mal dormida surge a fadiga, inimiga da assimilação e obstáculo à lucidez.

A frescura física é condição básica para ter sucesso numa prova. Daí que, na véspera, se aconselhe o estudante a dormir mais e não menos. O sono regular é indispensável à boa forma física, psicológica e intelectual. Durante a prova, um aluno cansado precipita-se, lê mal as perguntas, irrita-se a resolver problemas e baralha as respostas.

- Confusões
Nem tudo o que se come alimenta. Quem passa a véspera a «atafulha-se» de matéria nova não consegue assimilar tudo o que engole. Resultado: indigestões de ideias e factos!
Estudando com tempo, há hipótese de pedir ajuda ao professor ou recorrer a outras fontes para esclarecer dúvidas. De outro modo, não há remédio. Restam as confusões.
Com estudo feito em regime de «alta pressão», um aluno esperto talvez consiga notas positivas. Mas dificilmente alcançará boas classificações.


- Medo
 O medo é um fenômeno natural e passageiro. Todas as pessoas responsáveis sentem um certo medo, quando têm de enfrentar provas. E isso é positivo, na medida em que obriga a preparar cuidadosamente essas provas.

Porém, o medo excessivo que domina os alunos mal preparados é perturbador e acaba por abafar o espírito, levando a confundir ou até a esquecer aquilo que se sabe.
Sem tranquilidade psicológica e sem autoconfiança não pode haver bons resultados. O medo excessivo de fazer «má figura» é, só por si, um obstáculo ao êxito nas provas.
- A revisão final 
Para vencer os perigos da fadiga, das confusões e do medo, o único processo eficaz é traçar um plano de preparação da matéria e deixar para a véspera das provas apenas uma revisão final.
Quem estudou com tempo pode agora dedicar-se a fazer uma leitura cuidadosa dos sublinhados dos livros, das anotações pessoais e dos apontamentos (esquemas e resumos). Essa leitura bastará para reavivar os tópicos fundamentais da matéria: fórmulas, leis, ideias ou fatos mais importantes.

O intervalo de tempo entre a revisão e a prova deverá ser o menor possível.
Deste modo, sofrem-se menos interferências de outras atividades e evita-se o esquecimento (ver capítulo 3, «APRENDIZAGEM E MEMÓRIA»).
«Rever, antes de dormir»—é um conselho para ser entendido neste contexto.
Segundo experiências com pessoas e animais, o sono não permite grandes interferências e, por isso, a matéria mantém-se fresca e segura para o dia seguinte.

Há cientistas que defendem que o cérebro continua, durante o sono, o seu trabalho de «arquivista» de informações captadas antes. Esta ideia não está suficientemente provada. Não é seguro afirmar que «a dormir também se aprende». Mas está provado que o sono favorece a aprendizagem, na medida em que, enquanto dormimos, não exercemos outras actividades que perturbem os conhecimentos adquiridos.
Rever antes de dormir ajuda a manter fresca a matéria, se a prova for na manhã do dia seguinte. Havendo prova à tarde ou à noite, compensa dar nova vista de olhos pela matéria.

- O treino para os testes
Como o atleta se treina, com tempo, para as provas desportivas, assim o estudante se deve treinar para as provas de avaliação. O melhor treino consiste em estudar convenientemente a matéria e proceder a uma cuidadosa revisão final.
Entretanto, qualquer aluno pode fazer também uma espécie de «ensaio geral» para as provas, imaginando perguntas possíveis do examinador ou resolvendo testes antigos.

- Imaginar perguntas
Muitos políticos, antes de darem entrevistas aos meios de comunicação social, submetem-se, voluntariamente, a um conjunto de perguntas elaboradas pelos seus conselheiros, para terem resposta pronta para tudo
Seguindo esse exemplo, seria útil que os alunos, antes das provas, tentassem imaginar as perguntas possíveis dos testes para treinarem as respostas. Um jogo de perguntas e respostas, feito com um ou dois bons colegas, dá sempre resultado.

- Resolver testes antigos
O estudante pode treinar-se, também, respondendo, oralmente ou por escrito, a testes já elaborados com base na mesma matéria. E o melhor será responder a testes feitos pelo seu professor a outras turmas. Nesse caso, poderá ainda tentar ver a prova, já corrigida, de algum colega que tenha obtido boa classificação. Lendo essa prova, o estudante fica a conhecer melhor a matéria e alguns critérios de avaliação do professor.
No caso de exames oficiais, é útil consultar as provas de anos anteriores que, em geral, se encontram disponíveis nas bibliotecas das escolas.

Fonte: Aprender a estudar

Links relacionados
Relação de Provas por Empresas Públicas e Autarquias
A importância do Edital

Empresas Organizadoras de Concursos Públicos
Ajuri Cespe Fadesp Fumarc Makiyama
Advise Cetap Fadurpe Funcab Moura Melo
AOCP Cetro FCC FunRio MSConcursos
BioRio Consulplan FEPESE Ibam Vunesp
Cesgranrio ESAF FGV Ipad Zambini

Tenha acesso a todo conteúdo clicando em MAPA DO BLOG

Persistência nos estudos

Persistência
«Se as pessoas soubessem quanto trabalho tive para dominar a minha arte, ela não lhes pareceria tão maravilhosa»—confessava o genial Miguel Ângelo. Como ele, outros nomes famosos só triunfaram depois de muito esforço e persistência.

Um atleta sabe que, para atingir vitórias desportivas, não lhe basta confiar nas capacidades do seu treinador. Não é o treinador que bate recordes! Do mesmo modo, um estudante, para garantir o sucesso, não deve descansar no empenho dos seus pais ou na competência dos seus professores. Pais, professores e explicadores podem facilitar, orientar e estimular a aprendizagem, mas não podem substituir o esforço do jovem.

Claro que ninguém é obrigado a subir a escada do sucesso até ao último degrau.
Porém, se uma pessoa tem ambições, não deve desistir antes do tempo.


Seguir o curso adequado

Torna-se necessário, antes de mais, ter objetivos certos e seguir o curso adequado.
Quando um estudante escolhe o curso certo, de acordo com os seus interesses, aptidões e capacidades, orienta melhor a sua caminhada e vence mais facilmente os obstáculos.

Para uma escolha acertada, é valioso o conselho sereno e competente de um técnico (professor, psicólogo, orientador vocacional). Esse conselho não será mágico nem infalível, mas ajuda a encontrar um norte.

Não podemos ser todos engenheiros ou doutores. Existem muitas alternativas e nem sempre é melhor aquilo que se imaginou ser o melhor. Um curso profissional ou técnico pode ser preferível a um curso superior. Alguns cursos, à primeira vista menos apetecíveis, acabam por permitir uma plena realização pessoal.

Os estudantes que, por sugestão dos pais ou por teimosia própria, seguem cursos inadequados às suas aptidões precisam de coragem para mudar de rumo

Não desistir cedo demais

Em cada ano letivo e, sobretudo, na grande maratona que é tirar um curso surgem momentos de desanimo. São naturais as tentações de desistência. Porém, se o curso foi bem escolhido e os métodos de trabalho estão correctos, não é razoável rejeitar disciplinas ou abandonar estudos.

Quem tem objetivos convenientemente assumidos não deve perdê-los de vista, de animo leve, só porque encontra um professor menos simpático ou uma matéria mais complicada.

Quantas pessoas conhecemos que desistiram cedo demais e vieram a arrepender - se?
Talvez os pais, os professores e até os próprios estudantes saibam de alguns exemplos...
Ninguém prepara o seu futuro dando-se ao luxo de fazer apenas o que lhe agrada, quando lhe apetece. Não há carreira sem passagens duras. «Não há vitórias sem sofrimento», como afirmam os desportistas.

Persistir não é teimar cegamente. É ter vontade e coragem de não ceder às primeiras dificuldades. Sem persistência, ninguém consegue chegar longe. O rio só atinge o mar porque aprende a contornar os obstáculos.

Síntese
- Se deseja cultivar uma atitude psicológica favorável à aprendizagem
- Descubra motivos de interesse no trabalho escolar.
- Utilize a seu favor a força da motivação.
- Pense no seu futuro.
- Não estude apenas pelo prazer dos prémios ou pelo medo dos castigos imediatos.
-  Seja autoconfiante. Valorize as suas capacidades, não as suas limitações.

- Acredite no sucesso.
- Siga um curso de acordo com os seus interesses e aptidões.
- Peça conselho para escolher bem.
- Não se deixe vencer pelos momentos de desânimo. Seja persistente.

Fonte: Aprender a estudar

Links relacionados
Relação de Provas por Empresas Públicas e Autarquias
A importância do Edital

Empresas Organizadoras de Concursos Públicos
Ajuri Cespe Fadesp Fumarc Makiyama
Advise Cetap Fadurpe Funcab Moura Melo
AOCP Cetro FCC FunRio MSConcursos
BioRio Consulplan FEPESE Ibam Vunesp
Cesgranrio ESAF FGV Ipad Zambini

Tenha acesso a todo conteúdo clicando em MAPA DO BLOG

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Motivação para Estudar

Motivação
Sem motivação nada se faz.
Com motivação, tudo é mais fácil e mais rápido.
O estudante, como o professor, o médico, o operário ou o desportista, precisa de ter ou criar motivos de interesse para realizar bem as suas tarefas.
O segredo do sucesso está na motivação.

- A força da motivação
A motivação é uma força que activa e dirige o comportamento.
Para vencer na escola, o estudante deverá possuir uma motivação forte, embora não excessiva. Uma motivação elevada desperta o desejo de aprender. Ao contrário, uma motivação demasiado elevada, com base na expectativa de grandes prêmios ou castigos, conduz à ansiedade e ao medo de falhanço, o que tolhe a inteligência e prejudica o rendimento.
Sem motivação não há truques eficientes: aprende-se pouco e esquece-se
depressa. Havendo motivos de interesse, os assuntos neutros, «escuros» ou «amargos» ganham uma «cor» e um «sabor» agradáveis.

A motivação é um acelerador da aprendizagem e um travão do esquecimento 

- Acelerador da aprendizagem
Se pedirmos a dois estudantes que decorem uma lista de palavras, concluiremos que o estudante motivado aprende melhor.
Um estudante motivado concentra-se no trabalho. Não se dispersa nem interrompe o estudo. Muitas vezes, nem dá pelas horas que passam, pois não  sente cansaço nem aborrecimento.
Quando há interesse e desejo de aprender, avança-se mais depressa. A aprendizagem com motivação nunca está em «ponto morto».

- Travão do esquecimento
O esquecimento depende, em grande parte, das motivações da pessoa. Freud afirma que esquecemos aquilo que inconscientemente desejamos esquecer. Afinal, o cérebro é um «computador» com uma memória selectiva, movida por interesses.
A memória guarda a informação de acordo com a tonalidade (agradável ou desagradável) que ela tem para o estudante. Tudo o que é significativo e interessante permanece mais tempo na memória e pode ser recordado com facilidade. Por isso conservamos, na nossa memória, alguns factos importantes da nossa vida ou algumas ideias mais atraentes. O que é indiferente entra na gaveta do esquecimento ou das vagas lembranças.

- Os reforços do interesse
Todo o jovem sofre «faltas de apetite» pelo estudo e precisa de estímulos para combater o «fastio» escolar. Quando a motivação enfraquece, o aluno precisa de um reforço. Os estímulos ou reforços podem surgir por iniciativa dos educadores ou por iniciativa dos próprios estudantes.

- Castigos e prêmios dos educadores
Os educadores (professores e pais) costumam tomar a iniciativa de reforçar o interesse dos jovens pelo estudo. Umas vezes, usam estímulos negativos ou castigos (censuras, ameaças...). Outras vezes, oferecem estímulos positivos ou prémios (elogios, prendas...).
Desejando o melhor para os seus filhos, alguns pais chegam ao exagero de lhes dar um «salário» proporcional às classificações alcançadas nos testes. Quanto melhor for a nota mais dinheiro oferecem! Este processo, apesar das boas intenções, corre o risco de transformar o estudo num negócio pouco recomendável.
Os bons educadores estão mais atentos aos esforços do aluno do que às classificações e sabem oferecer estímulos adequados à circunstância. Não hesitam em aplicar um castigo para travar comportamentos indesejáveis. Mas preferem encorajar, pois reconhecem que os prémios, não os castigos, podem criar o gosto de aprender.

- Estímulos criados pelo estudante
O estudante não deve esperar tudo dos «empurrões» dados pelos educadores.
Não deve esperar que sejam apenas os outros a reforçar a sua motivação. Ele pode alimentar o seu interesse pelo trabalho, criando os seus próprios estímulos.
Depois de terminar bem uma tarefa difícil ou conseguir uma boa nota, o estudante pode oferecer a si próprio algo que lhe agrade. Ver um bom  programa de televisão, ir a uma festa ou ao cinema, dar um passeio, sair com os amigos — eis alguns exemplos de pequenas recompensas para o trabalho realizado.
Parece simplista, mas é eficaz. Um incentivo, por pequeno que seja, traz um novo alento. O que importa é não se deixar cair na rotina de recompensar  sempre e da mesma maneira todos os esforços. Os prémios devem ser incentivos proporcionais ao esforço. Que diríamos de alguém que prometesse a si próprio uma ida ao cinema por cada nota positiva?!
Os prémios não precisam de ser materiais. O estudante pode considerar estimulo suficiente a satisfação pessoal de aprender coisas novas ou a alegria de agradar aos pais e professores ou ainda o prazer de conseguir respeito, estima e consideração por parte dos outros.
- Pensar no futuro
Muitos jovens vivem apenas o presente e não querem saber do futuro. Procedem melhor aqueles que têm o «hábito mental» de pensar no futuro e nas vantagens que os estudos podem proporcionar. Pensar no sucesso futuro pode ser um forte incentivo para o trabalho.
Para um jovem, o estudo é uma forma de realização pessoal e social e, acima de tudo, uma garantia de vida mais segura. De facto, o estudo permite obter determinados conhecimentos e qualificações que tornam mais fácil o acesso ao mercado de trabalho, por mérito próprio.
«Bastam um bom padrinho e uma boa cunha»—pensarão algumas pessoas.
Nalguns casos, infelizmente, esta prática ainda se verifica. Mas nem sempre funciona e, mesmo quando funciona, de pouco serve se o indivíduo não provar a sua competência e as suas habilitações. Um curso não dá emprego, mas dá mais hipóteses de saídas profissionais e de melhor salário. As pessoas habilitadas e competentes são mais procuradas e mais bem pagas. Isto acontece em todo o mundo.
Um jovem responsável não estuda apenas pelo prazer dos prémios ou pelo medo dos castigos imediatos. Ele sabe que não está a fazer um «jeito» aos professores ou à família. Ele acredita que está a construir o seu próprio futuro. É isso que o motiva.

Abraçoss

Links relacionados 
Relação de provas de concursos anteriores para estudo

Relação de Provas por Empresas Públicas e Autarquias
A importância do Edital

Empresas Organizadoras de Concursos Públicos
Ajuri Cespe Fadesp Fumarc Makiyama
Advise Cetap Fadurpe Funcab Moura Melo
AOCP Cetro FCC FunRio MSConcursos
BioRio Consulplan FEPESE Ibam Vunesp
Cesgranrio ESAF FGV Ipad Zambini

Tenha acesso a todo conteúdo clicando em MAPA DO BLOG

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A eficácia de um horário


Um processo simples que permite aproveitar melhor o tempo é elaborar um horário semanal para o estudo.
Interessa um horário realista que se ajuste às necessidades individuais e possa ser cumprido. O horário deve ser flexível e ter em conta, em cada semana, os compromissos inadiáveis das várias disciplinas. Para não esquecer esses compromissos (trabalhos para casa ou testes), o melhor será usar uma agenda.

Não é fácil fazer nem cumprir um horário, mas vale a pena tentar. O horário não é uma prisão ou uma «camisa de forças», de onde não se possa fugir. O horário é um guia que leva o estudante a trabalhar com regularidade.

O trabalho regular (de preferência, todos os dias, às mesmas horas, no mesmo
local) representa um exercício de autodisciplina e uma segurança contra imprevistos.


- Exercício de autodisciplina
Um estudante que obedece a um horário aprende a disciplinar-se. Não faz apenas o que lhe apetece, quando tem disposição. Não é escravo dos caprichos ocasionais. Não cede tão facilmente às tentações do exterior. Concentra-se e cumpre, em cada momento, a tarefa que impôs a si próprio: «agora estudo, logo farei outras coisas...».

A disciplina no trabalho é um trunfo fundamental para o sucesso nos estudos e na vida. Uma pessoa metódica e organizada poupa tempo e energias. Os bons
hábitos, adquiridos agora, rendem juros elevados no futuro.

- Segurança contra imprevistos
Há sempre jovens pouco estudiosos que gostam de criticar os colegas mais trabalhadores, como se estudar fosse pecado. A esses jovens trocistas é oportuno lembrar a velha história da cigarra e da formiga. A cigarra cantava e troçava da formiga trabalhadora. Porém, quando chegaram os momentos difíceis, a cigarra viu-se forçada a pedir emprestado para comer e verificou que a atitude da formiga, embora menos divertida, era mais prudente.

O trabalho pode implicar alguma dose de sacrifício, mas traz as suas recompensas. O trabalho regular é a única prevenção eficaz contra a fadiga, as
confusões e o medo sofridos por quem guarda o estudo para a última hora.

Se deseja gerir bem o seu tempo
- Estabeleça prioridades.
Dê a cada actividade da sua vida o tempo que ela merece.

- Aproveite as suas horas de maior frescura física e intelectual para «atacar» o trabalho mais difícil.

- Não prolongue demasiado os períodos de esforço intelectual. Faça pequenos intervalos de descanso.

- Evite estudar duas disciplinas de conteúdos semelhantes, uma a seguir à
outra. 
- Esforce-se por ter um local de estudo calmo, arrumado e confortável. 
- Elabore um horário pessoal que o ajude a estudar com regularidade.
- Escolha ocupações extra-escolares que favoreçam a saúde, o convívio e o contacto com o mundo do trabalho.
Abraços

Links relacionados 

Relação de Provas por Empresas Públicas e Autarquias 
A importância do Edital

Empresas Organizadoras de Concursos Públicos
Ajuri Cespe Fadesp Fumarc Makiyama
Advise Cetap Fadurpe Funcab Moura Melo
AOCP Cetro FCC FunRio MSConcursos
BioRio Consulplan FEPESE Ibam Vunesp
Cesgranrio ESAF FGV Ipad Zambini

Tenha acesso a todo conteúdo clicando em MAPA DO BLOG

terça-feira, 26 de abril de 2011

As horas mais rentáveis para estudar

O estudo é uma actividade «ciumenta» que exige as melhores horas do dia.
Quais são essas horas? Várias experiências provam que o rendimento intelectual da manhã é superior ao da tarde e ao da noite. Ao princípio da tarde, ocorre sempre uma quebra de vivacidade mental, fruto de uma certa sonolência que ataca toda a gente e não apenas os que fizeram um «grande almoço». Quanto à noite, é natural que o cansaço acumulado de um dia prejudique o rendimento, apesar de haver pessoas que se dão bem a estudar na calma da noite.


As investigações indicam que a maioria das pessoas atinge o seu ponto alto de atenção e de assimilação por volta do meio-dia. O fim da tarde parece igualmente eficaz. No entanto, convém sublinhar que cada pessoa tem os seus ritmos biológico e intelectual próprios. Muitos factores entram em jogo: o temperamento, os hábitos individuais e as condições exteriores. Não se pode generalizar em excesso. Assim, compete ao estudante observar-se e descobrir as suas horas mais rentáveis, as horas em que, por norma, se sente com mais energia e capacidade de assimilação.

As horas mais rentáveis devem ser aproveitadas para «atacar» em força o
trabalho difícil. O trabalho mais fácil ou interessante pode ser deixado para ocasiões de menor frescura.

Há dois momentos pouco recomendáveis para grandes esforços intelectuais:
depois de refeições pesadas e antes de dormir.
Logo a seguir a uma refeição mais pesada, a capacidade de concentração diminui. A digestão física é inimiga das digestões intelectuais. Por isso se recomendam refeições ligeiras antes de grandes esforços, como, por exemplo, a realização de uma prova de avaliação.

Também antes de dormir deve ser evitado o esforço intelectual intenso, porque
perturba o sono e acaba por prejudicar o equilíbrio físico indispensável ao rendimento escolar. Pouco antes de dormir, convirá executar apenas simples trabalhos para casa (T.P.C.), recomendados pelos professores, ou fazer uma revisão ligeira da matéria já aprendida.

Fonte:  Aprender a Estudar

Links relacionados
Relação de Provas por Empresas Públicas e Autarquias
A importância do Edital

Empresas Organizadoras de Concursos Públicos
Ajuri Cespe Fadesp Fumarc Makiyama
Advise Cetap Fadurpe Funcab Moura Melo
AOCP Cetro FCC FunRio MSConcursos
BioRio Consulplan FEPESE Ibam Vunesp
Cesgranrio ESAF FGV Ipad Zambini

Tenha acesso a todo conteúdo clicando em MAPA DO BLOG

sábado, 30 de outubro de 2010

DICAS DE OURO - Concursos público

1º - faça pausas de 10 minutos a cada 2 horas de estudo, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes ; 

2º - aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme;

3º - planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você;

4º - concentre-se apenas em uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais você se exaure; 

5º - esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no estudo, no grupo habitual. Por mais que isto lhe desagrade,tudo anda sem a sua atuação a não ser você mesmo;

6º - abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos;

7º - peça ajuda sempre que necessário, tendo bom senso de pedir às pessoas certas;

8º - diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine estes, que são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes;

9º - tente descobrir o prazer de fatos cotidianos, como rezar, dormir, comer, tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida, exceto rezar(que é o máximo mesmo, pois liga você com Deus e lhe deixa mais tranqüilo consigo mesmo);

10º - evite se envolver na ansiedade e tensão alheias.Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação;

11º - família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade;

12º - entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trava do movimento e da busca;

13º - é preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos no raio de 100 Km. Não adianta estar mais longe;

14º - saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta;

15º - não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse 'lixo mental'. Escute o que falaram de bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento;

16º - competir no estudo, no lazer, no trabalho, na vida a dois é ótimo...para quem quer ficar esgotado e perder o melhor. Vença os seus desafios, isso é o mais importante e não se preocupe com o outro, porque os concursos públicos sempre sobram vagas, o que prova que o problema não é a concorrência e sim a superação dos seus próprios desafios;

17º - a rigidez é boa na pedra, não no ser humano. A ele cabe firmeza;

18º - Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono, logo, não perca uma oportunidade de divertir-se(o que na "agenda anual de estudos" seria no Domingo);

19º - não abandone suas 3 grandes e inabaláveis amigas:
a) a intuição;
b) a inocência;
c) a fé;

20º - entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: Você é o que fizer de si...

Fonte: Mercado Livre - Guias e dicas de estudo

Links relacionados 
Relação de provas de concursos anteriores para estudo



Empresas Organizadoras de Concursos Públicos

Ajuri Cespe Fadesp Fumarc Makiyama
Advise Cetap Fadurpe Funcab Moura Melo
AOCP Cetro FCC FunRio MSConcursos
BioRio Consulplan FEPESE Ibam Vunesp
Cesgranrio ESAF FGV Ipad Zambini


Tenha acesso a todo conteúdo clicando em MAPA DO BLOG

Dicas de como passar em Concurso Público I PREPARAÇÃO

A Preparação para o concurso é muitas vezes completamente desconsiderada:
  1. MATERIAL DIDÁTICO
Deve-se reunir os apostilas e livros necessários para cumprir todo o programa exigido.
A falta de investimento nesta fase é fatal. Se você compra exatamente a mesma apostila que a maioria dos concorrentes comprou, não estará aumentando em nada suas chances de passar na frentes deles. Estudar sem o material didático necessário para passar é insuficiente. Dê preferência a livros e boas apostilas especializadas no assunto.
Se possível, conseguir cadernos de exercícios é muito útil. Preferencialmente, contendo provas dos concursos anteriores. Mesmo que os teste mudem de ano para ano, ao menos tem-se uma idéia do formato adotado nas perguntas
  1. CURSOS
    Um bom curso preparatório é importante, principalmente para as matérias de conhecimentos específicos ou técnicas, que não sejam dominadas suficientemente.
O curso é mais um recurso para se superar os demais candidatos, servindo também para disciplinar o estudo. Mas, atenção: fazer um curso apenas não garantirá sua vaga - é indispensável estudar

  1. ESTUDO
    Por mais que se conheça um assunto, deve-se sempre relembrar o que se sabe. Fazer um concurso sem estudar, é um total desperdício.
Deve-se procurar tempo (até no horário do almoço), para se preparar o melhor possível. Serão alguns meses de sacrifício, mas as recompensas poderão ser para o restante da vida... E, tempo é uma questão de prioridade (interesse) - acabar um namoro por falta de tempo é apenas uma desculpa, quando não gostamos realmente da pessoa. Quem ama, sempre arrumará tempo para a pessoa amada.
Mesmo antes da publicação do edital, pode-se comparar o que estão exigindo os concursos similares, e ir se atualizando naquela matéria. Saber a instituição que elaborará os testes é indispensável. Cada uma possui um "estilo" e grau de exigência próprios, que podem nortear os esforços de estudo.
Mas, é essencial "saber estudar". Um estudo proveitoso é aquele feito:
  • Com ambiente propício
  • Com todas as necessidades básicas supridas (sono, alimentação, descanso e preocupações)
  • Seguindo o roteiro de: "Entendimento", "Resumo", "Exercícios" e "Fixação" (não adianta entender todo o assunto, sem fazer uma síntese do que se aprendeu, praticando e decorando o que precisa ser decorado).
Sem seguir todos esses passos, o candidato corre o risco de, na hora da prova, se saber a matéria, mas não se lembrar da regra; ou recordar a regra, mas não saber aplicá-la. Fazer o maior número possível de exercícios, preferencialmente resolvendo questões de concursos anteriores é muito importante
*Faça os testes cronometrando o tempo, para aprimorar sua rapidez de resolução
DIA DA PROVA
  1. LOCAL
    Visite com antecedência o local aonde os teste serão realizados. Muitas pessoas se perdem ou vão para locais errados, atrasando-se ou até não conseguindo realizar a prova. Trace minuciosamente o roteiro que vai seguir de casa até o local de testes, para evitar atropelos
  1. HORÁRIO
    Outra questão onde seu nervosismo pode lhe trair é quanto ao horário da prova. Sempre saia com antecedência de casa, para estar cedo no local dos testes.
Os horários de máximo de chegada e de fechamento dos portões devem ser observados. Assim como, a hora de encerramento. Todos constantes no edital.
Como a tendência é exigir muito em pouco espaço de tempo, não se desligue do tempo, mas faça as provas com atenção

  1. ALIMENTAÇÃO
    Evite comer demais, ou mal, antes da prova, para não sofrer congestões ou disenterias. Também não faça a prova com fome. Algumas pessoas se precavém levando lanches e água mineral, para evitar imprevistos na hora do teste
  1. MATERIAL
    Confira o que é necessário levar para a prova, antes de sair de casa. Tanto os documentos e canetas, exigidos no edital, como os objetos de sua necessidade, como guarda-chuva e relógio (para cronometrar o tempo da prova) - de preferência o mesmo que utilizou para os exercícios
    *Caso o edital não permita telefones celulares, bips, etc, é importante atentar para não ser desclassificado
NA HORA DA PROVA
  1. TEMPO
    Controle o tempo de resolução da prova, de acordo com o tempo total disponível e o grau de dificuldade encontrado nas questões: Resolva primeiramente (dedicando mais tempo) a prova com mais peso para a pontuação final. Em cada prova, deixe as questões mais difíceis para o final.
Não se esqueça de considerar o tempo para, ao final, fazer a revisão geral das respostas, preenchimento da folha de respostas e revisão desse preenchimento

  1. REVISÃO
    Alguns pontos podem ser "salvos" na última hora, justamente na revisão, ao final da resolução de todas as questões. Confrontando o que foi solicitado com o sua resposta, para evitar o erro muito comum) de marcar a questão correta, quando o que se pedia era a incorreta
  1. FOLHA DE RESPOSTAS
Também é frustrante preencher incorretamente a folha de respostas ou deixar de passar para ela uma questão que se sabia a resposta correta
A idéia é conseguir uma boa colocação. O período de validade do concurso e a prorrogação desse prazo, o remanejamento de candidatos, o aparecimento de novas vagas, desistências ou desclassificação de concorrentes, com o tempo, serão os fatores de "sorte" que se encarregarão de reclassificar o candidato.
Fonte: Mercado Livre - Guia
Links relacionados 
Relação de provas de concursos anteriores para estudo

Relação de Provas por Empresas Públicas e Autarquias

A importância do Edital

Empresas Organizadoras de Concursos Públicos
Ajuri Cespe Fadesp Fumarc Makiyama
Advise Cetap Fadurpe Funcab Moura Melo
AOCP Cetro FCC FunRio MSConcursos
BioRio Consulplan FEPESE Ibam Vunesp
Cesgranrio ESAF FGV Ipad Zambini

Tenha acesso a todo conteúdo clicando em MAPA DO BLOG

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Apostila de Exercícios de fixação de Assistente Social - Concurso Público

Apostila com diversos exercícios sobre Assistente Social em várias instituições organizadoras (Cespe, Vunesp, ESAF, Fundação Carlos Chagas, NCE)

VEJA A RELAÇÃO DE EXERCÍCIOS DA APOSTILA
(Provas realizadas de 2000 a 2007)
01 - Comp de Saneamento de Sergipe- CESPE – 100 questões
02 - Funcap- CESPE – 70 questões
03 - Fundação Santa Casa de Misericórdia do Para – CESPE – 70 questões
04 - Governo do Estado do Pará - Seteps 2004 – CESPE – 70 questões
05 – Ministério dos Esportes – CESPE – 70 questões
06 - Governo do Para – SEAD - SESPA – CESPE – 70 questões
07 – Fund Centro de Hemoterapia e Hematologia - Hemopa - Pará- CESPE – 70 questões
08 – Centrais elétricas- Eletrobras 2005 – NCE – 30 questões
09 - Faculdade Sta Marcelina – VUNESP - 50 questões
10 - Pref de Louveira – VUNESP – 40 questões
11 - Pref Lucélia – VUNESP – 40 questões
12 - Pref Sorocaba 2006 – VUNESP – 40 questões
13 – Pref de Abreu e Lima – IA UPE – 20 questões
14 – Ministério Público Estadual - MPE TO – CESPE – 60 questões
15 – Companhia Hidrelétrica do São Francisco - CHESF – CESPE – 15 questões
16 - Coordenadoria de Defesa Civil do Recife - CODECIR – IPAD – 13 questões
17 - Ministério Público do Estado de Espírito Santo – MPE – ES – 23 questões
18 – Tribunal de Justiça do Distrito Federal - TJDF – CESPE – 35 questões
19 – Município de Vitória Sec Mun de Adm (SEMAD) 2008 – CESPE – 70 questões.

Todos os exercícios com gabarito


Pode confiar por que todos os exercícios foram retirados de provas de concursos anteriores com gabarito oficial fornecido pela organizadora.


Apostila com 139 páginas de exercícios de fixação.

Não perca tempo pesquisando por ai peça já a sua e comece a estudar.


Frete Grátis
Envio por e-mail
 
Valor do Investimento R$ 5,00
Forma de Pagamento: Depósito em Conta
Para dar andamento no processo favor acessar o "Formulário de Contato" para finalizar a negociação

Fotos do Material.





Links relacionados
Relação de Provas por Empresas Públicas e Autarquias
A importância do Edital

Tenha acesso a todo conteúdo clicando em MAPA DO BLOG