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sábado, 8 de setembro de 2012

Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM – Diversos cargos – Parte 01

Relação de provas anteriores
01 – Cargo de Advogado Júnior, concurso realizado em 2012 e organizado pela MAKIYAMA
02 - Cargo de Agente de Segurança Operacional, concurso realizado em 2006 e organizado pela CONESUL Médio
03 - Cargo de Agente de Segurança Operacional, concurso realizado em 2005 e organizado pela CONESUL Médio
04 - Cargo de Agente de Segurança Operacional, concurso realizado em 2011 e organizado pela MAKIYAMA Fundamental
05 - Cargo de Agente Operacional I, concurso realizado em 2005 e organizado pela CONESUL Médio
06 - Cargo de Ajudante de Manutenção, concurso realizado em 2005 e organizado pela CONESUL Fundamental
07 - Cargo de Ajudante Geral, concurso realizado em 2011 e organizado pela MAKIYAMA Fundamental

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Exercícios de fixação
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM
Cargo: Analista Trainee – Engenharia Ambiental

01 - É correto afirmar que o Desenvolvimento Sustentável é baseado no desenvolvimento:
A) econômico, social e ambiental.
B) econômico, regional e ambiental.
C) local, social e cultural.
D) tecnológico, real e econômico.
E) econômico, global e ambiental.

02 - Sobre o valor econômico do recurso ambiental (VERA), analise as assertivas abaixo:
I - O valor econômico do recurso ambiental é dado pela formula VERA = (VUD + VUI + VO).
II - VUD é o valor de uso direto referente a bens e serviços ambientais apropriados diretamente da exploração do recurso e, consumido no presente: extrativismo madeireiro, não madeireiro e ecoturismo.
III - VUI é o valor de uso indireto referente a bens e serviços ambientais que são gerados através de funções ecossistêmicas, apropriados e consumidos no presente: estocagem de carbono, proteção do solo, manutenção do ciclo hidrológico, etc.
Está correto apenas o que se afirma em:
A) I
B) I e II
C) II e III
D) I e III
E) I, II e III

03 - Sobre licenciamento ambiental, analise os itens abaixo.
I - Licenciamento ambiental é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual ou municipal, para licenciar a instalação, ampliação, modificação e operação de atividades e empreendimentos que utilizam recursos naturais, ou que sejam potencialmente poluidores ou que possam causar degradação ambiental.
II - A Licença Prévia é solicitada na fase preliminar do planejamento. Solicita os requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais ou federais de uso do solo.
III - A Licença de Instalação autoriza, após as verificações necessárias, o início pleno do funcionamento da atividade licenciada.
Está correto apenas o que se afirma em:
A) I
B) I e II
C) II e III
D) I e III
E) I, II e III

04 - Dentre os objetivos fundamentais da educação ambiental, segundo a Política Nacional de Educação Ambiental, pode-se considerar:
I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos.
II - a garantia de democratização das informações ambientais.
III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social.
IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania.
Está correto apenas o que se afirma em:
A) I e II
B) II e III
C) III e IV
D) I, II, III e IV
E) I, III e IV

05 - Dentre os princípios da educação ambiental, pode-se considerar:
I - A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade.
II - O enfoque humanista, holístico, democrático e participativo.
III - A abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais.
Está correto apenas o que se afirma em:
A) I
B) I e II
C) II e III
D) I e III
E) I, II e III

Gabarito
01 – A       
02 – C       
03 – B
04 – D       
05 – E  

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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Superando o adiamento - Administração do tempo

O adiamento provavelmente consumirá mais tempo no seu local de trabalho do que em qualquer outro lugar. Se você for uma pessoa que costuma adiar, a mudança de atitude para o Faça Agora será um elemento chave para ajudá-lo a identificar onde existe adiamento nos seus hábitos profissionais e a superá-lo.

A maioria das pessoas é muito inteligente, até mesmo engenhosa, no que diz respeito a adiar as coisas. "Eu não tenho muito tempo" é uma desculpa comum. "Eu acho que eles disseram que não estariam aqui hoje, então eu não liguei." 
"Não é tão importante." A lista e motivos pelos quais uma tarefa não pode ser concluída é interminável.

Seja tão esperto para concluir as coisas quanto o é para adiá-las. Insista até encontrar a solução para cada problema sem adiá-lo. É aí que você deve concentrar o poder de sua mente, e não em desculpas inteligentes.


As oito maneiras de superar o adiamento:
1) Faça agora e fará uma vez somente: Não fique lendo e relendo para fazer uma ação. Leia e aja.
2) Clareie a sua mente: Não postergue nada. Programe o que você vai fazer e realmente faça ou esqueça o que você não vai fazer.
3) Resolva os problemas enquanto eles são pequenos: Caso contrário seus problemas crescerão e consumirão mais tempo.
4) Diminua as interrupções desnecessárias: Isso o ajudará a ser mais produtivo.
5) Coloque os atrasos em dia: Os trabalhos atrasados criam o seu próprio trabalho extra.
6) Comece a operar visando o futuro e não o passado: Trabalhe sempre de forma preventiva, antecipando-se.
7)  Pare de se preocupar: O grande dano do adiamento é o cansaço mental e psíquico que isso causa.
8) Agora sinta-se melhor em relação a si mesmo: A conclusão de tarefas evita o estresse e a ansiedade e traz mais autoconfiança e auto-respeito.

Fonte: Administração o tempo
Por Sandro Neto


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domingo, 19 de junho de 2011

Provas de Avaliação - Parte 01 - Preparação

A preparação
Há alunos que encaram o estudo como uma atividade sazonal: só estudam, de forma intensiva, na véspera das provas, tipo bombeiro a apagar incêndios. Outros distribuem o estudo por semanas ou meses e fazem na véspera apenas uma revisão geral.
São duas atitudes que colhem frutos muito diferentes.  

- O estudo de "última hora"
 A verdade seja dita. O estudo de última hora é feito com maior motivação e concentração, porque a meta está à vista: «estuda-se hoje para mostrar amanhã». E há estudantes espertos que conseguem boas notas, em algumas disciplinas, trabalhando apenas umas horas antes da prova. Daí concluem, apressadamente, que isso é um bom método. Mas não é.

Algumas disciplinas, por exemplo Matemática e línguas estrangeiras, não podem ser estudadas por esse processo, pois exigem uma aprendizagem contínua e progressiva. 
Guardar para a véspera das provas o estudo de grandes quantidades de matéria nova é, na maior parte dos casos, uma prática traiçoeira, sobretudo para o aluno médio.
Estudar apenas na véspera não é caminho; é atalho, cheio de perigos e armadilhas: fadiga, confusões e medo.


- Fadiga
Os alunos que deixam tudo para a "última hora" fazem um esforço intenso, sem intervalos de descanso. Querem dominar de um só fôlego aquilo que deveriam ter estudado em um ou dois meses. Muitos bebem café ou fumam para aguentar o trabalho até altas horas da noite. Abusam de si mesmos.
Do esforço exagerado e da noite mal dormida surge a fadiga, inimiga da assimilação e obstáculo à lucidez.

A frescura física é condição básica para ter sucesso numa prova. Daí que, na véspera, se aconselhe o estudante a dormir mais e não menos. O sono regular é indispensável à boa forma física, psicológica e intelectual. Durante a prova, um aluno cansado precipita-se, lê mal as perguntas, irrita-se a resolver problemas e baralha as respostas.

- Confusões
Nem tudo o que se come alimenta. Quem passa a véspera a «atafulha-se» de matéria nova não consegue assimilar tudo o que engole. Resultado: indigestões de ideias e factos!
Estudando com tempo, há hipótese de pedir ajuda ao professor ou recorrer a outras fontes para esclarecer dúvidas. De outro modo, não há remédio. Restam as confusões.
Com estudo feito em regime de «alta pressão», um aluno esperto talvez consiga notas positivas. Mas dificilmente alcançará boas classificações.


- Medo
 O medo é um fenômeno natural e passageiro. Todas as pessoas responsáveis sentem um certo medo, quando têm de enfrentar provas. E isso é positivo, na medida em que obriga a preparar cuidadosamente essas provas.

Porém, o medo excessivo que domina os alunos mal preparados é perturbador e acaba por abafar o espírito, levando a confundir ou até a esquecer aquilo que se sabe.
Sem tranquilidade psicológica e sem autoconfiança não pode haver bons resultados. O medo excessivo de fazer «má figura» é, só por si, um obstáculo ao êxito nas provas.
- A revisão final 
Para vencer os perigos da fadiga, das confusões e do medo, o único processo eficaz é traçar um plano de preparação da matéria e deixar para a véspera das provas apenas uma revisão final.
Quem estudou com tempo pode agora dedicar-se a fazer uma leitura cuidadosa dos sublinhados dos livros, das anotações pessoais e dos apontamentos (esquemas e resumos). Essa leitura bastará para reavivar os tópicos fundamentais da matéria: fórmulas, leis, ideias ou fatos mais importantes.

O intervalo de tempo entre a revisão e a prova deverá ser o menor possível.
Deste modo, sofrem-se menos interferências de outras atividades e evita-se o esquecimento (ver capítulo 3, «APRENDIZAGEM E MEMÓRIA»).
«Rever, antes de dormir»—é um conselho para ser entendido neste contexto.
Segundo experiências com pessoas e animais, o sono não permite grandes interferências e, por isso, a matéria mantém-se fresca e segura para o dia seguinte.

Há cientistas que defendem que o cérebro continua, durante o sono, o seu trabalho de «arquivista» de informações captadas antes. Esta ideia não está suficientemente provada. Não é seguro afirmar que «a dormir também se aprende». Mas está provado que o sono favorece a aprendizagem, na medida em que, enquanto dormimos, não exercemos outras actividades que perturbem os conhecimentos adquiridos.
Rever antes de dormir ajuda a manter fresca a matéria, se a prova for na manhã do dia seguinte. Havendo prova à tarde ou à noite, compensa dar nova vista de olhos pela matéria.

- O treino para os testes
Como o atleta se treina, com tempo, para as provas desportivas, assim o estudante se deve treinar para as provas de avaliação. O melhor treino consiste em estudar convenientemente a matéria e proceder a uma cuidadosa revisão final.
Entretanto, qualquer aluno pode fazer também uma espécie de «ensaio geral» para as provas, imaginando perguntas possíveis do examinador ou resolvendo testes antigos.

- Imaginar perguntas
Muitos políticos, antes de darem entrevistas aos meios de comunicação social, submetem-se, voluntariamente, a um conjunto de perguntas elaboradas pelos seus conselheiros, para terem resposta pronta para tudo
Seguindo esse exemplo, seria útil que os alunos, antes das provas, tentassem imaginar as perguntas possíveis dos testes para treinarem as respostas. Um jogo de perguntas e respostas, feito com um ou dois bons colegas, dá sempre resultado.

- Resolver testes antigos
O estudante pode treinar-se, também, respondendo, oralmente ou por escrito, a testes já elaborados com base na mesma matéria. E o melhor será responder a testes feitos pelo seu professor a outras turmas. Nesse caso, poderá ainda tentar ver a prova, já corrigida, de algum colega que tenha obtido boa classificação. Lendo essa prova, o estudante fica a conhecer melhor a matéria e alguns critérios de avaliação do professor.
No caso de exames oficiais, é útil consultar as provas de anos anteriores que, em geral, se encontram disponíveis nas bibliotecas das escolas.

Fonte: Aprender a estudar

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