Motivação
Sem motivação nada se faz.
Com motivação, tudo é mais fácil e mais rápido.
O estudante, como o professor, o médico, o operário ou o desportista, precisa de ter ou criar motivos de interesse para realizar bem as suas tarefas.
O segredo do sucesso está na motivação.
Sem motivação nada se faz.
Com motivação, tudo é mais fácil e mais rápido.
O estudante, como o professor, o médico, o operário ou o desportista, precisa de ter ou criar motivos de interesse para realizar bem as suas tarefas.
O segredo do sucesso está na motivação.
- A força da motivação
A motivação é uma força que activa e dirige o comportamento.
Para vencer na escola, o estudante deverá possuir uma motivação forte, embora não excessiva. Uma motivação elevada desperta o desejo de aprender. Ao contrário, uma motivação demasiado elevada, com base na expectativa de grandes prêmios ou castigos, conduz à ansiedade e ao medo de falhanço, o que tolhe a inteligência e prejudica o rendimento.
Sem motivação não há truques eficientes: aprende-se pouco e esquece-se
depressa. Havendo motivos de interesse, os assuntos neutros, «escuros» ou «amargos» ganham uma «cor» e um «sabor» agradáveis.
A motivação é um acelerador da aprendizagem e um travão do esquecimento
- Acelerador da aprendizagem
Se pedirmos a dois estudantes que decorem uma lista de palavras, concluiremos que o estudante motivado aprende melhor.
Um estudante motivado concentra-se no trabalho. Não se dispersa nem interrompe o estudo. Muitas vezes, nem dá pelas horas que passam, pois não sente cansaço nem aborrecimento.
Quando há interesse e desejo de aprender, avança-se mais depressa. A aprendizagem com motivação nunca está em «ponto morto».
- Travão do esquecimento
O esquecimento depende, em grande parte, das motivações da pessoa. Freud afirma que esquecemos aquilo que inconscientemente desejamos esquecer. Afinal, o cérebro é um «computador» com uma memória selectiva, movida por interesses.
A memória guarda a informação de acordo com a tonalidade (agradável ou desagradável) que ela tem para o estudante. Tudo o que é significativo e interessante permanece mais tempo na memória e pode ser recordado com facilidade. Por isso conservamos, na nossa memória, alguns factos importantes da nossa vida ou algumas ideias mais atraentes. O que é indiferente entra na gaveta do esquecimento ou das vagas lembranças.
- Os reforços do interesse
Todo o jovem sofre «faltas de apetite» pelo estudo e precisa de estímulos para combater o «fastio» escolar. Quando a motivação enfraquece, o aluno precisa de um reforço. Os estímulos ou reforços podem surgir por iniciativa dos educadores ou por iniciativa dos próprios estudantes.
Todo o jovem sofre «faltas de apetite» pelo estudo e precisa de estímulos para combater o «fastio» escolar. Quando a motivação enfraquece, o aluno precisa de um reforço. Os estímulos ou reforços podem surgir por iniciativa dos educadores ou por iniciativa dos próprios estudantes.
- Castigos e prêmios dos educadores
Os educadores (professores e pais) costumam tomar a iniciativa de reforçar o interesse dos jovens pelo estudo. Umas vezes, usam estímulos negativos ou castigos (censuras, ameaças...). Outras vezes, oferecem estímulos positivos ou prémios (elogios, prendas...).
Desejando o melhor para os seus filhos, alguns pais chegam ao exagero de lhes dar um «salário» proporcional às classificações alcançadas nos testes. Quanto melhor for a nota mais dinheiro oferecem! Este processo, apesar das boas intenções, corre o risco de transformar o estudo num negócio pouco recomendável.
Os bons educadores estão mais atentos aos esforços do aluno do que às classificações e sabem oferecer estímulos adequados à circunstância. Não hesitam em aplicar um castigo para travar comportamentos indesejáveis. Mas preferem encorajar, pois reconhecem que os prémios, não os castigos, podem criar o gosto de aprender.
- Estímulos criados pelo estudante
O estudante não deve esperar tudo dos «empurrões» dados pelos educadores.
Não deve esperar que sejam apenas os outros a reforçar a sua motivação. Ele pode alimentar o seu interesse pelo trabalho, criando os seus próprios estímulos.
Depois de terminar bem uma tarefa difícil ou conseguir uma boa nota, o estudante pode oferecer a si próprio algo que lhe agrade. Ver um bom programa de televisão, ir a uma festa ou ao cinema, dar um passeio, sair com os amigos — eis alguns exemplos de pequenas recompensas para o trabalho realizado.
Parece simplista, mas é eficaz. Um incentivo, por pequeno que seja, traz um novo alento. O que importa é não se deixar cair na rotina de recompensar sempre e da mesma maneira todos os esforços. Os prémios devem ser incentivos proporcionais ao esforço. Que diríamos de alguém que prometesse a si próprio uma ida ao cinema por cada nota positiva?!
Os prémios não precisam de ser materiais. O estudante pode considerar estimulo suficiente a satisfação pessoal de aprender coisas novas ou a alegria de agradar aos pais e professores ou ainda o prazer de conseguir respeito, estima e consideração por parte dos outros.
- Pensar no futuro
Muitos jovens vivem apenas o presente e não querem saber do futuro. Procedem melhor aqueles que têm o «hábito mental» de pensar no futuro e nas vantagens que os estudos podem proporcionar. Pensar no sucesso futuro pode ser um forte incentivo para o trabalho.
Para um jovem, o estudo é uma forma de realização pessoal e social e, acima de tudo, uma garantia de vida mais segura. De facto, o estudo permite obter determinados conhecimentos e qualificações que tornam mais fácil o acesso ao mercado de trabalho, por mérito próprio.
«Bastam um bom padrinho e uma boa cunha»—pensarão algumas pessoas.
Nalguns casos, infelizmente, esta prática ainda se verifica. Mas nem sempre funciona e, mesmo quando funciona, de pouco serve se o indivíduo não provar a sua competência e as suas habilitações. Um curso não dá emprego, mas dá mais hipóteses de saídas profissionais e de melhor salário. As pessoas habilitadas e competentes são mais procuradas e mais bem pagas. Isto acontece em todo o mundo.
Um jovem responsável não estuda apenas pelo prazer dos prémios ou pelo medo dos castigos imediatos. Ele sabe que não está a fazer um «jeito» aos professores ou à família. Ele acredita que está a construir o seu próprio futuro. É isso que o motiva.
Muitos jovens vivem apenas o presente e não querem saber do futuro. Procedem melhor aqueles que têm o «hábito mental» de pensar no futuro e nas vantagens que os estudos podem proporcionar. Pensar no sucesso futuro pode ser um forte incentivo para o trabalho.
Para um jovem, o estudo é uma forma de realização pessoal e social e, acima de tudo, uma garantia de vida mais segura. De facto, o estudo permite obter determinados conhecimentos e qualificações que tornam mais fácil o acesso ao mercado de trabalho, por mérito próprio.
«Bastam um bom padrinho e uma boa cunha»—pensarão algumas pessoas.
Nalguns casos, infelizmente, esta prática ainda se verifica. Mas nem sempre funciona e, mesmo quando funciona, de pouco serve se o indivíduo não provar a sua competência e as suas habilitações. Um curso não dá emprego, mas dá mais hipóteses de saídas profissionais e de melhor salário. As pessoas habilitadas e competentes são mais procuradas e mais bem pagas. Isto acontece em todo o mundo.
Um jovem responsável não estuda apenas pelo prazer dos prémios ou pelo medo dos castigos imediatos. Ele sabe que não está a fazer um «jeito» aos professores ou à família. Ele acredita que está a construir o seu próprio futuro. É isso que o motiva.
Abraçoss
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