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sábado, 9 de maio de 2015

Relação de provas anteriores do IBGE

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Segue abaixo relação de provas e gabaritos






Exercícios de fixação
IBGE
Cargo: Auditor
CONHECIMENTO ESPECÍFICO
01 - Após a implementação do planejamento estratégico, os executivos de uma empresa de confecções estão satisfeitos com o grau de efetividade porque o(s)/as
(A) sistema de produção opera com níveis de desperdício bastante pequenos.
(B) atual processo produtivo prioriza o uso econômico dos recursos organizacionais.
(C) produtos e os serviços prestados pela organização atendem satisfatoriamente às necessidades e às expectativas de mercado.
(D) indicadores da organização refletem o elevado grau de realização de resultados.
(E) competências da organização ou dos dirigentes aprimoram a capacidade de resolução de problemas.

02 - Uma pequena fábrica de pneus faz frequentemente troca de produtos defeituosos para cumprir os termos de garantia acertados com seus clientes. O diretor da empresa sabe que, para resolver esse problema, terá que
(A) revisar a estrutura da organização.
(B) revisar o planejamento estratégico da empresa.
(C) estabelecer métodos eficientes de comunicação.
(D) estabelecer novas políticas de motivação dos funcionários.
(E) estabelecer maior rigor nos padrões e critérios de produção.

03 - Na reunião de cúpula de uma empresa de telecomunicações, um diretor argumenta a respeito da relevância da estrutura matricial para a resolução de problemas complexos.
Dentre as vantagens dessa estrutura organizacional, ele ressalta que
(A) maximiza o uso eficiente dos administradores funcionais.
(B) permite economias de escala nos departamentos funcionais.
(C) permite o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos aprofundados.
(D) permite que a organização realize suas metas funcionais.
(E) diferencia e delega as decisões operacionais do dia a dia.

04 - Júlio possui uma empresa revendedora de telefone celular que tem elevado contato com seus clientes. Ao estruturar sua organização em conformidade com as características típicas da burocracia ideal, foi alertado por Roberto, gerente de atendimento, sobre as disfunções que podem comprometer a eficiência dessa organização, dentre as quais se destaca o(a)
(A) caráter formal das comunicações.
(B) uniformidade de rotinas e procedimentos.
(C) hierarquização da autoridade.
(D) seleção de profissionais baseada em mérito e competência técnica.
(E) propensão dos funcionários a se defenderem de pressões externas.

05 - Por ser uma fundação pública federal, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE integra a Administração Pública
(A) Direta Federal, possui personalidade jurídica de direito público e se submete ao regime previsto na Lei no 8.666, de 21/06/1993, no que tange a licitações e contratos administrativos.
(B) Direta Federal, é órgão destituído de personalidade jurídica, embora possua patrimônio e receitas próprios, bem como gestão administrativa e financeira descentralizada.
(C) Direta Federal, não possui personalidade jurídica própria e se sujeita ao regime jurídico das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários.
(D) Indireta Federal, possui personalidade jurídica de direito público e se submete ao regime previsto na Lei no 8.666, de 21/06/1993, no que tange a licitações e contratos administrativos.
(E) Indireta Federal, possui personalidade jurídica de direito privado e se subordina ao regime jurídico próprio das empresas privadas, no que tange a contratos administrativos.

GABARITO
01 – C       
02 – E       
03 – A       
04 – E       
05 – D

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terça-feira, 26 de julho de 2011

Tipos de Leitura - Parte 2 - Processo de leitura Ativa

Processos de leitura ativa

Uma leitura activa implica os seguintes processos: consultar o dicionário, sublinhar, fazer anotações e tirar apontamentos. Isto exige que o estudante tenha à mão dicionários, cadernos, esferográficas, lápis, borracha... Exige ainda que ele escolha locais apropriados e posturas físicas correctas para ler e escrever. Desaconselha-se, por isso, a opção daqueles que estudam reclinados no sofá ou na cama.

1 - Consultar o dicionário
 O bom leitor não precisa de ir ao dicionário ver o significado de todas as palavras, desde que possa entendê-las. Às vezes, consegue-se saber o que significa uma palavra pela análise dos seus componentes (prefixos e raízes do grego ou do latim), pela comparação com outras semelhantes e conhecidas ou ainda pelo contexto. Mas é aconselhável consultar um dicionário, sempre que se encontrem expressões desconhecidas ou de sentido duvidoso e que sejam fundamentais para a compreensão do texto. O dicionário é fonte rápida e segura para tirar dúvidas.

Uma das finalidades da leitura é captar as ideias. Ora, só podemos ter a garantia de compreender uma ideia se compreendermos as palavras e as frases. Daí a necessidade de ter à mão um dicionário geral e, sempre que possível, dicionários especializados, onde possamos esclarecer o significado exacto dos termos (técnicos e científicos) que não dominamos. Não tendo dicionários à mão, devem anotar-se as palavras desconhecidas em «listas de espera», para esclarecer depois.
Consultar o dicionário não só ajuda a perceber melhor um texto como também enriquece o vocabulário. Isto é razão suficiente para alguns professores, sobretudo professores de Língua Estrangeira, aconselharem um «caderno de vocabulário»,onde os alunos possam escrever palavras novas, definições e sinónimos.

Conhecendo e aplicando corretamente palavras novas, combate-se a ignorância e adquire-se maior competência a falar e a escrever.

2 - Sublinhar
Sublinhar um texto é uma forma de estar mais atento e de captar melhor o que se lê. Quem sublinha lê duas vezes. Um sublinhado bem feito permite ainda tirar bons apontamentos e fazer revisões rápidas, na véspera das provas.

A arte está em saber extrair e sublinhar o essencial do meio das frases mais ou menos complexas do texto. Em geral, o mais importante para o autor é assinalado nos títulos, nos subtítulos e na insistência em determinadas afirmações. Os interesses do leitor podem levá-lo a sublinhar outras coisas.

Sublinhar bem um livro ou um texto desperta a atenção, ajuda a captação e facilita as revisões. Para sublinhar bem, apontamos três regras fundamentais: 
- Dar prioridade a definições, fórmulas, esquemas, termos técnicos e outras palavras ou expressões que sejam a chave da ideia principal. 
- Não abusar dos traços e das cores. Em geral, basta destacar uma frase ou duas, por parágrafo. Sublinhar tudo é o mesmo que não sublinhar nada.
- Sublinhar apenas livros pessoais. É falta de respeito pelos outros riscar livros emprestados. Além do mais, um sublinhado só funciona bem para a pessoa que o fez. Cada pessoa tem o seu método próprio.


3 - Fazer anotações
O leitor ativo pensa enquanto lê e faz anotações, à margem dos textos, como prova do seu espírito crítico.

As anotações são reações ou comentários pessoais e podem expressar-se através de variadas formas:
- pontos de exclamação (!), como sinal de surpresa ou entusiasmo;
- pontos de interrogação (?), como sinal de dúvida, discordância ou rejeição;
- letras diversas para fazer uma observação simples (exemplos: B—bom ou bem, I—importante ou interessante, N—não, R—rever. . .);
- palavras que resumam o núcleo central de um parágrafo;
- uma nota de referência a outras ideias sobre o assunto, defendidas pelo mesmo autor ou por autor diferente (exemplo: cf. livro...pág....).

Cada pessoa escreve o que quer e como quer, nos seus próprios livros. Anotar um livro é enriquecê-lo.
Além de originais, as anotações devem ser claras e breves.

4 - Tirar apontamentos
Tirar apontamentos é um processo que facilita a captação e a retenção da matéria. Escrevendo, aprende-se melhor e guarda-se a informação por mais tempo.

Apontamentos bem elaborados a partir das leituras fornecem ainda informações rápidas e eficientes para fazer trabalhos de casa ou rever a matéria, antes das provas Os apontamentos podem ser de três tipos: transcrições, esquemas e resumos.

4.1 - Transcrições
Transcrever é copiar por extenso um texto ou parte dele.
Copiar textos não é o processo mais eficaz para estudar um assunto, embora seja útil, pois enquanto se escreve pensa-se sobre aquilo que se lê. Mais eficaz será fazer esquemas e resumos.

As transcrições são indispensáveis, quando se pretende recolher dados para a realização de um trabalho escrito, com recurso a citações

Nas transcrições, três regras devem ser respeitadas:
- Não copiar longos textos, integralmente. Basta seleccionar as partes mais significativas.
-  Pôr entre aspas os textos copiados. Tem de ficar bem claro que se trata de transcrição e não de resumo pessoal.
-  Indicar, com precisão, a fonte, ou seja, registar o nome do autor, o título do livro ou da revista, o número da edição, o local de edição, o editor, a data e a página.

Guardados em folhas ou fichas próprias ou mesmo no habitual caderno do aluno, estes apontamentos ficam, assim, prontos a ser utilizados em qualquer momento, dispensando nova consulta de livros.

4.2 - Esquemas
Há pessoas que gostam de passar a esquema as ideias essenciais captadas nas leituras ou nas aulas.

Os esquemas são simples enunciados das palavras-chave, em torno das quais é possível arrumar grandes quantidades de conhecimentos. Representam uma enorme economia de palavras e oferecem a vantagem de destacar e visualizar o essencial do assunto em análise, podendo ainda ser facilmente reformulados.

Além de desenvolverem a criatividade e o espírito crítico, os esquemas são um bom sistema para elaborar planos de trabalho e preparar provas de avaliação.
Existem vários tipos de esquema: índices, quadros, gráficos, desenhos ou mapas.

Qualquer um destes tipos se encontra, com frequência, nos manuais.
Os esquemas são, por vezes, desaconselháveis pela insuficiência de elementos registados e porque a matéria esquematizada com linhas, figuras, sinais e palavraschave, pode perder o sentido, com o decorrer do tempo. Menos ambíguos e, por isso, mais aconselháveis são os resumos, sobretudo quando se precisa da matéria muito tempo depois da elaboração dos apontamentos.

4.3 - Resumos
Resumir é abreviar, tornar mais curto um texto. Isto exige capacidade para seleccionar e reformular as ideias essenciais, usando frases bem articuladas.
Às pessoas pouco treinadas na técnica do resumo propomos a seguinte metodologia:
1.º Compreender o texto, na sua globalidade.
2.º Descobrir a ideia-chave ou tópico de cada parágrafo.
3.º Registar numa folha de rascunho o conjunto dos vários tópicos, recolhidos parágrafo a parágrafo.
4.º Reconstruir o texto, de um modo pessoal, respeitando sempre o plano e o pensamento do autor.

Um bom resumo, tal como um bom esquema, tem quatro características fundamentais:
- Brevidade - os pontos principais da matéria são registados de forma abreviada. O bom resumo não ultrapassa um quarto do texto inicial.
- Clareza - os factos ou as ideias são apresentados sem qualquer tipo de confusão ou ambiguidade.
- Rigor - o essencial do assunto é reproduzido fielmente, sem erros nem deformações.
- Originalidade - a matéria é traduzida numa linguagem original, própria de cada leitor, embora transmita apenas o ponto de vista do autor. Resumir não é comentar!

Fazer resumos é um processo eficaz para compreender e assimilar a matéria. É também um treino fundamental para a transmissão das nossas ideias, de forma breve, clara, rigorosa e original.

Nas provas de avaliação, escritas ou orais, e pela vida fora, exige-se capacidade para comunicar, com rapidez e eficiência, o essencial das coisas que sabemos.
Aprender a resumir é aumentar as hipóteses de sucesso.

(A propósito: quando for convidado a fazer um resumo, não hesite em perguntar qual a extensão desejada, para não haver defeito nem excesso).

Fonte: Aprender a escutar (segmentação)

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domingo, 19 de junho de 2011

Persistência nos estudos

Persistência
«Se as pessoas soubessem quanto trabalho tive para dominar a minha arte, ela não lhes pareceria tão maravilhosa»—confessava o genial Miguel Ângelo. Como ele, outros nomes famosos só triunfaram depois de muito esforço e persistência.

Um atleta sabe que, para atingir vitórias desportivas, não lhe basta confiar nas capacidades do seu treinador. Não é o treinador que bate recordes! Do mesmo modo, um estudante, para garantir o sucesso, não deve descansar no empenho dos seus pais ou na competência dos seus professores. Pais, professores e explicadores podem facilitar, orientar e estimular a aprendizagem, mas não podem substituir o esforço do jovem.

Claro que ninguém é obrigado a subir a escada do sucesso até ao último degrau.
Porém, se uma pessoa tem ambições, não deve desistir antes do tempo.


Seguir o curso adequado

Torna-se necessário, antes de mais, ter objetivos certos e seguir o curso adequado.
Quando um estudante escolhe o curso certo, de acordo com os seus interesses, aptidões e capacidades, orienta melhor a sua caminhada e vence mais facilmente os obstáculos.

Para uma escolha acertada, é valioso o conselho sereno e competente de um técnico (professor, psicólogo, orientador vocacional). Esse conselho não será mágico nem infalível, mas ajuda a encontrar um norte.

Não podemos ser todos engenheiros ou doutores. Existem muitas alternativas e nem sempre é melhor aquilo que se imaginou ser o melhor. Um curso profissional ou técnico pode ser preferível a um curso superior. Alguns cursos, à primeira vista menos apetecíveis, acabam por permitir uma plena realização pessoal.

Os estudantes que, por sugestão dos pais ou por teimosia própria, seguem cursos inadequados às suas aptidões precisam de coragem para mudar de rumo

Não desistir cedo demais

Em cada ano letivo e, sobretudo, na grande maratona que é tirar um curso surgem momentos de desanimo. São naturais as tentações de desistência. Porém, se o curso foi bem escolhido e os métodos de trabalho estão correctos, não é razoável rejeitar disciplinas ou abandonar estudos.

Quem tem objetivos convenientemente assumidos não deve perdê-los de vista, de animo leve, só porque encontra um professor menos simpático ou uma matéria mais complicada.

Quantas pessoas conhecemos que desistiram cedo demais e vieram a arrepender - se?
Talvez os pais, os professores e até os próprios estudantes saibam de alguns exemplos...
Ninguém prepara o seu futuro dando-se ao luxo de fazer apenas o que lhe agrada, quando lhe apetece. Não há carreira sem passagens duras. «Não há vitórias sem sofrimento», como afirmam os desportistas.

Persistir não é teimar cegamente. É ter vontade e coragem de não ceder às primeiras dificuldades. Sem persistência, ninguém consegue chegar longe. O rio só atinge o mar porque aprende a contornar os obstáculos.

Síntese
- Se deseja cultivar uma atitude psicológica favorável à aprendizagem
- Descubra motivos de interesse no trabalho escolar.
- Utilize a seu favor a força da motivação.
- Pense no seu futuro.
- Não estude apenas pelo prazer dos prémios ou pelo medo dos castigos imediatos.
-  Seja autoconfiante. Valorize as suas capacidades, não as suas limitações.

- Acredite no sucesso.
- Siga um curso de acordo com os seus interesses e aptidões.
- Peça conselho para escolher bem.
- Não se deixe vencer pelos momentos de desânimo. Seja persistente.

Fonte: Aprender a estudar

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