terça-feira, 26 de julho de 2011

Tipos de Leitura - Parte 1

Apesar de vivermos numa época em que impera o audiovisual, os livros continuam a ser o principal instrumento de estudo.

Nas nossas escolas, só agora começa a surgir, timidamente, o vídeo educativo.
Tudo indica que passarão muitos anos até que o livro possa ser substituído, com vantagem, por outros auxiliares de aprendizagem. O livro é, neste momento, o material mais disponível e de mais fácil acesso.
 
Convirá, pois, saber lidar com os livros, sobretudo manuais, e aperfeiçoar as técnicas de leitura activa.
 
1 - Como conhecer um livro 
Perante livros novos, em particular livros de estudo, qualquer pessoa ganha se souber como estão organizados, se souber lidar com eles.
 
Três técnicas simples, entre outras possíveis, ajudam a conhecer um livro, a descobrir o seu interesse e a tornar mais rentável a sua utilização:

- Percorrer o índice. Pelo índice, é possível descortinar o essencial da matéria tratada. O índice mostra, de forma esquemática, o conteúdo e a organização de um livro.
- Ler a introdução. Na introdução, o autor explica as intenções do livro, indica quais os seus destinatários e, por vezes, fornece pistas sobre o modo de tirar proveito da leitura.
-  Folhear as páginas. Folheando as páginas do livro, pode observar-se a forma como é apresentada a matéria, nos seus capítulos e títulos principais. Pode observar-se ainda se existem esquemas ou figuras que facilitem a compreensão dos temas tratados.
 


Etapas na leitura

Quando alguém pega num livro para estudar um capítulo qualquer, não deve pretender fixar a matéria, logo à primeira tentativa. Mais vantajoso será fazer a leitura em duas etapas distintas. Numa primeira etapa, lê-se «por alto», para saber de que assunto se trata e a forma como é tratado. Numa segunda etapa, lê-se «em profundidade», para compreender e assimilar o essencial.
 
1 - Ler «por cima, dar uma lida rápida»
Ler «por alto» ou «sobrevoar» um capítulo é dar uma rápida passagem de olhos pelo seu conteúdo. Tecnicamente designada por skimming, esta primeira leitura serve para oferecer ao leitor uma visão panorâmica do terreno a explorar, ou seja, uma visão geral do assunto.

Nesta etapa, aconselha-se a leitura de um ou outro parágrafo do início, do meio e do fim do capítulo («leitura em diagonal»). Aconselha-se, igualmente, o exame atento do título e de eventuais subtítulos, esquemas, ilustrações e frases destacadas.

Pretende-se, na primeira leitura, que o estudante descubra a ideia principal do capítulo (ou de um simples texto) e oriente o seu trabalho para os aspectos mais
importantes ou mais interessantes da matéria.

2 - Ler «em profundidade»
Depois de uma rápida inspecção, que permite descortinar a arquitectura geral de
um texto ou de um capítulo, chega o momento de ler «em profundidade» (scanning) para explorar e captar o essencial.
 
Aquilo que se lê de forma superficial depressa se deforma e desaparece. Por isso,
nesta etapa, a pessoa deve ler o texto todo, de forma aprofundada, quantas vezes foram necessárias, até conseguir respostas claras para questões como estas:
 
- Que diz o autor? Que pretende transmitir?
- As explicações são fundamentadas? Os factos e os argumentos são esclarecedores?
- Concordo com as opiniões do autor?
- Que novidades surgem no texto?
- Encontro informações úteis? Posso aplicá-las na prática?
-  Que ligação tem o assunto com aquilo que já sei?
O bom leitor não regista passivamente tudo aquilo que vem nos livros. Mesmo que os autores lhe mereçam confiança, o bom leitor manifesta espírito crítico perante o que lê. Ele analisa, compreende, interpreta, compara e avalia.
 
A leitura «em profundidade» é feita com a inteligência e não só com os olhos. É
uma leitura cuidadosa, concentrada e crítica. Numa palavra, activa.

Fonte: Aprender a estudar


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Metodo de Avaliação - Cespe UNB

Muita gente se “atrapalha” mas a metodologia adotada pela Cespe é simples

Como funciona a pontuação:

A nota em cada item das provas objetivas, feita com base nas marcações da folha de respostas, será igual a:

1,00 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito oficial definitivo da prova;

−1,00 ponto (menos 1 ponto), caso a resposta do candidato esteja em discordância com o gabarito oficial definitivo da prova;

0,00, (zero ponto) caso não haja marcação ou haja marcação dupla (C e E).


Dica- Se tiver dúvida sobre a resposta o ideal é não marcar nada, porque não perderá pontos.

Objetivos

- Desestimular o chute e evitar que o acaso ou a sorte influencie no resultado, portanto se não sabe, ou não tem certeza NÃO chute

- Veja o que disse o diretor-geral da Cespe  Joaquim José Soares Neto, “Nosso objetivo é contribuir cada vez mais para que órgãos e empresas encontrem perfis de profissionais mais adequados às funções que serão exercidas”, ().

- “A interdisciplinaridade das provas é algo que exige mais dos candidatos. Não adianta decorar os assuntos, para ser aprovado é preciso ter conhecimento teórico e raciocinar. As provas conseguem aferir até a vivência do candidato, o que nos proporciona saber quem são os melhores profissionais”. 
(Gladson Viana)



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domingo, 24 de julho de 2011

Escolha do Cargo - Concurso Público - Parte 2 - 5 dicas

ESCOLHA - PARTE 2
 
A fase de decidir para qual curso, ou cargo, concorrer é uma das mais importantes nesse tipo de processo. Uma escolha mal feita pode detonar todo o projeto, logo de início. Às vezes, nem é interessante ser candidato, muito mais porque está cada vez mais difícil pagar as taxas de inscrição.

6 - CARGA HORÁRIA
Mesmo que a tendência seja a redução cada vez mais das horas trabalhadas, a carga horária semanal não é um benefício considerável, ainda mais as demais vantagens não forem supridas. Em outras palavras, não devemos ir atrás de trabalhar pouco, em detrimento de outras vantagens

7 - VOLUME DE TRABALHO
Semelhantemente à carga horária, o volume de trabalho só deve ser considerado se excessivo ou estressante. Mas, não tenha medo de trabalhar muito. Geralmente, a melhor remuneração está associada a uma maior responsabilidade

 

8 - NATUREZA DO CARGO
Cada pessoa possui um perfil e aspirações individuais. Trabalhar ou estudar por muito tempo, em alguma coisa para a qual não se tenha a menor vocação, pode ser martirizante. Portanto, nem só salário e vantagens são importantes no cargo pretendido

9 - OBJETIVO DA EMPRESA
Como faremos parte do mesmo barco, quando ingressarmos na carreira, é interessante pesquisar a solidez da organização e o futuro do próprio produto que ela produz, para evitar tomar a canoa errada

10 - EXIGÊNCIAS DE CURRÍCULO
As exigências de cursos e treinamento que as empresas fazem nem sempre excluem um candidato que não se enquadre 100% nas especificações.

Dependendo do rigor da seleção, das intenções da empresa e até do nível dos outros candidatos, esses critérios podem ser mais ou menos flexíveis.

Ou seja, não ter determinado curso não significa que o candidato está fora da concorrência. Algumas contratações demoram tanto tempo para serem efetuadas que o candidato tem condições de fazer o curso mesmo após ter prestado o concurso

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Escolha do Cargo - Concurso Público - Parte 1 - 5 dicas

ESCOLHA DO CARGO
A fase de decidir para qual curso, ou cargo, concorrer é uma das mais importantes nesse tipo de processo. Uma escolha mal feita pode detonar todo o projeto, logo de início. Às vezes, nem é interessante ser candidato, muito mais porque está cada vez mais difícil pagar as taxas de inscrição.

1 - SALÁRIO
A necessidade de salário é bem particular para cada um. A exigência é bem menor para aqueles em início de carreira (que precisam ainda ganhar experiência) ou desempregados, do que para os com muitas obrigações e dependentes. Mas, em geral, precisamos analisar qual a remuneração mínima que podemos aceitar (incluindo o salário indireto - benefícios, comissões e gratificações).

Muitas pessoas ainda utilizam o antigo critério de só se candidatarem a vagas que garantam uma remuneração, no mínimo, 50% superior a que já possuem, quando na realidade a crise econômica mundial não está permitindo mais a escala financeira que muitos sonham ou merecem.
 
Dependendo da situação, manter o mesmo poder aquisitivo, ou até trocá-lo por uma maior estabilidade, já é lucro. É importante lembrar que, conforme o regime de trabalho, os impostos (imposto de renda na fonte, previdência social e fundo de garantia) podem levar boa parte do salário bruto. Às vezes um salário menor com menos descontos é tão atraente quanto o que se ganha hoje.
 
Outro fator primordial é o índice de reajuste da categoria, ao qual o salário está associado, para evitar que a maior parte da sua remuneração direta seja engolida pelo tempo.
 

No geral, concorrer a vagas apenas pelo alto salário oferecido pode levar a sucessivos fracassos em concursos, uma vez que a competição é muito mais acirradas nesses casos

2 - NÚMERO DE VAGAS
Ao contrário do que muita gente pensa, quanto menos vagas existirem para uma categoria, melhor. Isso acontece porque a maioria dos concorrentes prefere disputas "mais fáceis", para cargos com muitas vagas. O resultado é justamente o inverso: Quanto mais vagas, maior a procura

3 - CONCORRÊNCIA
Já o grande número de candidatos à vaga é desestimulante, pois aumenta a probabilidade de existirem concorrentes mais bem preparados. Também é interessante verificar a relação de "Número de vagas X Concorrentes", para analisar proporcionalmente o que significa aquele número de candidatos.

Processos seletivos pouco divulgados e de órgaos pouco conhecidos também tendem a ter baixa concorrência

4 - EXIGÊNCIAS
A tendência é o aumento do nível de exigência para as classificações. Por outro lado, o crescimento da concorrência no mercado de trabalho e a escassez de vagas disponíveis, fazem com que os seletores possam escolher mais rigorosamente entre a mão-de-obra disponível. Noções de Informática e inglês, por exemplo, devem se tornar comum.

Assim, é frustrante tentar um concurso que exige muito além da sua capacidade (como acontece em concursos da área de fiscalização, jurídica, seleções para embaixador e em algumas provas para cursos internacionais).

Para diminuir esse problema, é interessante manter-se atualizado, estudando constantemente, e com bastante antecedência da data das provas.

Esse princípio também vale para os exames que aferem a capacidade prática ou física do candidato. Não adiante entrar numa seleção para a qual você não tem condições de passar nos testes de aptidão no computador ou nos 100m rasos, por exemplo.

O nível de escolaridade exigido determina fortemente o grau da concorrência que se vai ter. Entrar em seleções que exijam apenas o segundo grau, quando já se ganhou toda a experiência de um curso universitário pode fazer a diferença do candidato

5 - BENEFÍCIOS
Os benefícios de uma função agregam valor real ao salário. Em muitos casos, superando até o próprio salário base. Para tal, deve-se somar o valor dos tickets alimentação, parcela do plano de saúde paga pela empresa, cesta básica, ajuda de custo, ajuda de transporte, gratificações e adicionais.

Mas, atenção: é importante saber se os benefícios serão incorporados à remuneração em caso de licenças e aposentadoria. Caso contrário, o salário, quando inativo, não justificará todos os anos dedicados àquele trabalho. O salário indireto também pode ser perdido a qualquer momento.

A forma de aposentaria é um forte diferencial. Quando a empresa oferece complemento ou equiparação salarial do aposentado em relação ao ativo, é o ideal. Recolher FGTS pode diminuir os rendimentos mensais, mas são uma poupança forçada para necessidades futuras.

A maior ou menor estabilidade (risco de perder o emprego) e a ajuda educacional (em cursos e reciclagens profissionais) devem tamém ser considerados como benefícios

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Analise do Edital de Concurso Público

Uma etapa muitas vezes menosprezada pelo concorrente é a análise do edital de Seleção. Ele não só define a taxa de inscrição e datas dos testes, como estabelece todas as regras do jogo. Portanto, é interessante ler com muita atenção o edital, para saber:

- PONDERAÇÃO

Qual o peso de cada matéria. A ponderação das notas das provas define quais as matérias que se deve estudar mais.

Podemos até escolher o cargo, ou curso, para o qual concorrer pelo que mais valoriza as matérias onde se é mais forte. Na ponderação, também ficamos sabendo qual a prova que teremos de fazer com maior atenção.

Em algumas seleções, são pontuado o currículo (cursos), experiência na área (tempo de serviço), feitos testes práticos e de resistência física

 

  - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A fórmula pela qual será computada as notas, complementa a noção que se precisa ter sobre o que é mais importante para os avaliadores.

A fórmula geralmente valoriza determinadas matérias, comparando o número de questões acertadas com aquelas incorretas. Sempre, quanto mais se acerta e menos se erra, melhor. O programa do que é exigido em cada matéria deve ser considerado à risca

- CRITÉRIOS DE DESEMPATE

No edital, também ficamos conhecendo quais serão os pontos fortes quando atingirmos uma nota igual a de outros candidatos.

Normalmente, os critérios de desempate valorizam as pessoas de maior idade e que obtiveram maior nota nas provas de conhecimentos específicos. Assim, os candidatos de idade avançada podem até levar vantagem.

Os deficientes físicos já saem ganhando nesse item, pois são sempre reservadas vagas exclusivamente para eles
 
- CRITÉRIOS DE DESCLASSIFICAÇÃO

Atenção para os procedimentos que podem desclassificar sumariamente o candidato, como utilizar calculadoras, portar livros na hora da prova e, principalmente, atingir o ponto de corte.


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sábado, 23 de julho de 2011

Sobre as AULAS - Saber Escutar

Saber escutar

O êxito pertence aos que sabem escutar. No entanto, cada estudante faz como pode, porque nunca lhe ensinaram a arte de saber escutar.

De fato, escutar não se resume no ato externo de ouvir. Implica a aptidão para compreender e interpretar as mensagens recebidas.

Escutar é uma arte difícil que exige atenção, capacidade para descobrir o essencial e espírito critico.

-  A atenção
A atenção é um farol que projeta luz sobre o mar dos conhecimentos. Por variados motivos, há alunos cujo farol, nas aulas, está quase sempre apagado... Esses não conseguem aprender.

Prestar atenção significa, antes de mais, evitar brincadeiras, conversas marginais e agitações no lugar. Significa também evitar ocupações despropositadas, tais como passar apontamentos atrasados, fazer trabalhos para outras disciplinas ou desenhar nas mesas.

Os alunos distraídos têm o corpo na sala, mas a cabeça e o coração andam por fora. Ouvem às prestações. Escutam «aqui e além» o que se diz. Captam os assuntos de modo parcial e deformado. Aproveitam pouco ou nada.

Pior atitude é a dos alunos barulhentos e indisciplinados que perturbam os companheiros e põem à prova a paciência dos professores. Não aproveitam nem deixam aproveitar.

Os alunos atentos (menos de 30 por cento, segundo as estatísticas) concentram se nas tarefas da aula. Além de motivarem os professores, conseguem captar o essencial da matéria, tirar apontamentos de qualidade e poupar horas de trabalho posterior.

Uma forma de melhorar a atenção é escolher um bom local na sala. O aluno que está mais à frente vê e escuta melhor. Sentado na proximidade do professor, distrai-se menos e segue mais facilmente as explicações dadas na aula.

É verdade que nem sempre se consegue ficar nos primeiros lugares. Pelo menos, é possível procurar sentar-se ao lado de colegas que não perturbem a atenção. Dois amigos que conversam e brincam na aula acabam por prejudicar-se um ao outro.

-  A descoberta do essencial 
A maioria dos professores segue um manual, mesmo que não esteja sempre a utilizá-lo. Aí, a tarefa do aluno está mais facilitada, pois o que é essencial vem no seu livro de estudo.
O problema põe-se, sobretudo, quando não existe manual ou quando o professor considera o manual insuficiente para a matéria. Nesses casos, o aluno tem de descobrir o plano da aula, as ideias principais, por detrás dos pormenores, dos exemplos ilustrativos ou das opiniões pessoais.

Para descobrir o essencial e tirar bons apontamentos é vantajoso conhecer o método do professor, interpretar bem as palavras e ouvir até ao fim aquilo que se diz na aula.
-  Conhecer o método do professor 
Todos os professores são diferentes e têm o seu método próprio de dar as aulas.

Uns são mais directos e breves; outros desenvolvem mais as suas ideias. Uns são claros e ordenados; outros são complexos e dispersos. Uns repetem várias vezes os pontos mais significativos da matéria; outros preferem resumir o essencial, no fim de cada aula.

Pouco a pouco, ao longo do ano lectivo, é possível ir conhecendo o método do professor. Depois de saber como cada professor costuma organizar as suas aulas, torna-se mais fácil seguir o fio condutor dos seus raciocínios.

- Interpretar bem as palavras 
A linguagem verbal é ambígua e, por vezes, traiçoeira. A mesma palavra pode ter significados distintos, em contextos diferentes (por exemplo, em disciplinas diferentes). Além disso, cada pessoa atribui às palavras significados próprios, consoante a sua cultura, a sua experiência e os seus interesses. É possível que o professor diga uma coisa e o aluno entenda outra.

A interpretação correta acontece quando o aluno for capaz de reformular a mensagem, isto é, dizer por suas palavras aquilo que escuta. Havendo dúvidas na compreensão, o melhor será pedir ao professor que esclareça o sentido exacto das palavras e expressões usadas.

- Ouvir até ao fim
Não é fácil escutar um professor pouco comunicativo. É difícil ouvir falar de um assunto pouco interessante ou desagradável. Mas o aluno que deseja descobrir o essencial não pode dar-se ao luxo de ouvir apenas os professores simpáticos e os assuntos atraentes.

O aluno deve ouvir até ao fim as explicações dadas pelos professores, mesmo que não goste ou não concorde. Essa é a condição indispensável para captar bem os assuntos e fazer, depois, intervenções de qualidade. Quem escuta apenas o que lhe interessa corre o risco de perder o mais importante ou fazer intervenções despropositadas.

- O espírito crítico
Perante as palavras do professor, são possíveis três atitudes:
- desinteresse: o aluno não escuta e as palavras «entram por um ouvido e saem pelo outro»;
- passividade: o aluno «bebe as palavras» como uma esponja e absorve tudo sem critério;
-  espírito crítico: o aluno reflecte e avalia aquilo que escuta.
O desinteresse e a passividade são atitudes incorretas. O bom aluno tem espírito crítico (não confundir com espírito de crítica).
Depois de prestar atenção e descobrir o essencial, o bom aluno não aceita nem rejeita as coisas sem reflectir sobre elas. Ele põe a si próprio algumas questões:
- Qual o núcleo da mensagem transmitida?
- Compreendi bem ou tenho dúvidas sobre a matéria?
- Aquilo que escutei confirma ou contradiz as minhas ideias?
- Existem provas válidas para aceitar como certo tudo o que escutei?
- Que ligação tem o assunto com aquilo que já sei?
O aluno pode confiar que o professor não tem com certeza intenção de enganar.
Mas isso não exclui a necessidade de refletir criticamente sobre aquilo que se escuta.
O professor, apesar do seu estudo e da sua experiência, não é, nem pretende ser, o mestre iluminado, o infalível dono do saber.
A reflexão critica é um processo activo de aprendizagem e uma condição indispensável para uma boa participação nas aulas.

Fonte: Aprender a estudar

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Sobre as AULAS - Assiduidade

A primeira condição para tirar o máximo proveito das aulas é a assiduidade, ou seja, não faltar.

- Assiduidade
 Há estudantes que têm o hábito de dar todas as faltas permitidas por lei. É um hábito errado! Vários estudos demonstram que existe uma relação direta entre a assistência às aulas e as classificações obtidas. Está provado que a assiduidade e a pontualidade podem proporcionar melhores resultados.

Ainda que o regime de faltas seja livre, é sempre preferível a presença nas aulas, a não ser que haja motivos de força maior que o impeçam. Um aluno assíduo e pontual ganha no rendimento escolar e na consideração do professor.


- O rendimento escolar
A frequência regular das aulas facilita o rendimento escolar. Os alunos que vão às aulas tem aproveitamento melhor dos assuntos, podem tirar bons apontamentos e têm oportunidade de resolver as suas dúvidas, com a ajuda do professor.

Ao contrário, os alunos que faltam muito nas aulas não acompanham a matéria e têm de despender um tempo e um esforço muito superiores para a captação do essencial, no momento das provas. Em geral, obtêm maus resultados e correm até o risco de reprovação, porque um manual ou os apontamentos de um colega raramente dispensam o auxílio do professor. Esta verdade pode ser verificada em disciplinas tão diferentes como Português, Inglês, Matemática ou Filosofia.

-  A atitude do professor
Os professores não gostam de repetir o que já ensinaram nas aulas anteriores, sobretudo se é por causa de alunos que faltaram sem justificação forte. Quando têm de repetir a matéria, nessas condições, fazem-no com menos boa vontade e mais apressadamente, pois sabem que estão a prejudicar o avanço dos programas e a correr o risco de os alunos assíduos se desmotivarem.

Deste modo, o aluno pouco assíduo perde na compreensão da matéria e na consideração de professores e colegas.

Mesmo inconscientemente, os professores sentem menos simpatia pelos alunos que faltam às aulas ou que, por norma, chegam atrasados. Podem até julgar que a fraca assiduidade representa uma desconsideração pela sua pessoa ou falta de interesse pela sua disciplina.

No momento das avaliações finais, os alunos assíduos estão em vantagem. Assim, em casos de dúvida entre passar ou reprovar um aluno, os professores tenderão a ser mais benevolentes para com aqueles que assistiram às aulas.

Fonte: Aprender a estudar

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Autoconfiança nos estudos

Perante uma dificuldade, a atitude dos estudantes com autoconfiança é levantar a cabeça e não desesperar -se

A autoconfiança é uma atitude psicológica saudável que faz aumentar o interesse pelo estudo e diminuir as angústias e tensões próprias dos momentos difíceis (avaliações escritas, avaliações orais ou intervenções nas aulas).


0 medo do fracasso
Os estudantes sem autoconfiança valorizam excessivamente as suas limitações.
Pensam mais nos seus pontos fracos do que nas suas qualidades.
Menosprezam-se.
Duvidam de si mesmos. Julgam-se até incompetentes, quando se comparam com os melhores colegas da turma.

Bloqueados pelo medo do fracasso, os estudantes sem autoconfiança antecipam o fracasso. Vendo-se como incapazes, desistem ou deixam correr as coisas, à espera que outros resolvam os seus problemas. Não acreditam que valha a pena o esforço.

O medo do fracasso tem origem, muitas vezes, na falta de estímulos positivos e no abuso dos castigos por parte de alguns pais e professores. Exigência excessiva e repreensões permanentes criam ansiedade e matam a autoconfiança.

Alguns educadores têm de mudar de atitude: encorajar mais e punir menos. Mas também o estudante pode fazer alguma coisa para conquistar a autoconfiança.

A construção da confiança

As pessoas autoconfiantes, apesar de reconhecerem as suas limitações, valorizam as suas capacidades. Não alimentam complexos de inferioridade. Sentem amor-próprio, auto-estima, orgulho de si mesmas.

A autoconfiança nem sempre depende de nós. Mas, no geral, ela constrói-se, passo a passo, com pequenos êxitos, baseados no esforço diário.

À autoconfiança são essenciais o saber e a consciência do dever cumprido. Nada de ilusões! Depois de cumprido o dever, dois «exercícios mentais» ajudarão o estudante a construir a sua autoconfiança: lembrar resultados positivos e acreditar no sucesso.

- Lembrar resultados positivos
Mesmo os estudantes com frequentes notas baixas tiveram já alguns resultados positivos que atestam as suas capacidades.

Lembrar e valorizar esses resultados positivos acalma apreensões e favorece a autoconfiança. Afinal, quem já conseguiu vencer algumas vezes não tem razões para se desprezar nem para alimentar medos excessivos. Quem já venceu pode voltar a vencer.

- Acreditar no sucesso 
Acreditar no sucesso atrai o sucesso. Pensar no fracasso atrai o fracasso.
Os «sonhos» positivos, desde que não paralisem o esforço, ajudam a enfrentar dificuldades, com serenidade. É eficiente a vontade de vitória, o «espírito ganhador» de que tanto falam os desportistas. No momento de uma prova, vale a pena dizer a si mesmo, com convicção: sou capaz e tudo sairá bem.


Fonte: Aprender a estudar

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Apostila de Exercícios de fixação - Dentista - Concurso Público

Apostila com diversos exercícios sobre Odontologia - Dentista (Nível Superior) em várias instituições organizadoras (Cespe, Vunesp, Fumarc, Consulplan, NCE)  

VEJA O CONTEÚDO DA APOSTILA


01 - Pref. Paulo Afonso BA - organizado pela CONSULPLAN, realizado no ano de 2008
02 - Pref. Betim MG - FUMARC realizado no ano de 2007
03 - Pref. Sorocaba - VUNESP 2006
04 - Pref. Vitória ES - CESPE 2007
05 - Pref. Guajará - Mirim RO - FEC 2007
06 - Pref. São Luís MA - MOVENS 2007
07 - Pref. São Luís MA - MOVENS - 2007 
08 - Pref. Rio Branco AC - CESPE 2007
09 - Pref. Pitangui MG - FGR 2007
10 - Pref. Castelo ES - COMAJ 2007
11 - Pref. Paulo Afonso BA - CONSULPLAN 2008
12 - SESACRE - CESPE 2006
13 - Pref. Camaragibe PE - UPENETIAUPE 2008
14 - Pref. São Tomé RN - ACAPLAM 2007
15 - Pref. Ribeirão Pires SP - MOURAMELO 2009
16 - Pref. Boa Vista RR - CESPE 2004
17 - Pref. Belém do Piauí PI - Instituto Ludus 2009
18 - Pró-Saúde AC - FUNDAPE 2009
19 - Pref. Ilha Comprida SP - MOURAMELO 2009
20 - UNIRIO - NCEUFRJ 2003
21 - SMS Aracaju SE - CESPE 2004
22 - SESPB - FAPERP 2007
23 - Pref. Paulo Afonso HMPA - BA - CONSULPLAN 2008
24 - Pref. Angra dos Reis Odonto Geriatria - RJ FESP 2007
25 - Pref. Angra dos Reis RJ Estomatologia - FESP 2007
26 - Pref. Angra dos Reis RJ Necessid especiais - FESP - 2007  

Todos os exercícios com gabarito


Pode confiar por que todos os exercícios foram retirados de provas de concursos anteriores com gabarito oficial fornecido pela organizadora.

Apostila com 162 páginas de exercícios de fixação.

Não perca tempo pesquisando por ai peça já a sua e comece a estudar.

Frete Grátis
Envio por e-mail

Valor do Investimento R$ 5,00
Forma de Pagamento: Depósito em Conta
Para dar andamento no processo favor acessar o "Formulário de Contato" para finalizar a negociaçã.

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Apostila de Exercícios - Administração - Concurso Público

Apostila com mais de 1000 exercícios sobre Administração de empresas em várias instituições organizadoras (Cespe, Vunesp, ESAF, Fundação Carlos Chagas, NCE)

Conteúdo
- Dinâmica das organizações, A Organização como um sistema social, Cultura organizacional, Motivação e liderança, Comunicação, Delegação.

- Reengenharia Organizacional, Análise de processos de trabalho, Eliminação de desperdícios, Ênfase no cliente.

- Qualidade e Produtividade nas Organizações, Princípio de Deming, Relação cliente/fornecedor, Principais ferramentas da qualidade.

- Administração de Pessoal e Recursos Humanos, Recrutamento e seleção de pessoal,  Treinamento e desenvolvimento.

- Planejamento Organizacional: planejamento estratégico, tático e operacional.

- Impacto do ambiente nas organizações - visão sistêmica, Turbulência, Adaptação, flexibilidade organizacional.

- Noções de estatística descritiva.

- Legislação Trabalhista, Previdenciária e Tributária.

- Legislação Administrativa, Administração direta, indireta, e funcional.

- Orçamento Empresarial.

- Administração Financeira.

- Contabilidade Geral.

- Aspectos Tributários

- Noções de Direito Trabalhista.

- Conhecimentos de processos de licitação – Lei 8666.

- Conhecimentos de processos de ISSO 9000 – Sistemas de qualidade.

Todos os exercícios com gabarito
Pode confiar por que todos os exercícios foram retirados de provas de concursos anteriores com gabarito oficial fornecido pela organizadora.

Apostila com 93 paginas de exercícios de fixação.
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Valor do Investimento R$ 5,00
Forma de Pagamento: Depósito em Conta
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domingo, 19 de junho de 2011

Provas de Avaliação - Parte 01 - Preparação

A preparação
Há alunos que encaram o estudo como uma atividade sazonal: só estudam, de forma intensiva, na véspera das provas, tipo bombeiro a apagar incêndios. Outros distribuem o estudo por semanas ou meses e fazem na véspera apenas uma revisão geral.
São duas atitudes que colhem frutos muito diferentes.  

- O estudo de "última hora"
 A verdade seja dita. O estudo de última hora é feito com maior motivação e concentração, porque a meta está à vista: «estuda-se hoje para mostrar amanhã». E há estudantes espertos que conseguem boas notas, em algumas disciplinas, trabalhando apenas umas horas antes da prova. Daí concluem, apressadamente, que isso é um bom método. Mas não é.

Algumas disciplinas, por exemplo Matemática e línguas estrangeiras, não podem ser estudadas por esse processo, pois exigem uma aprendizagem contínua e progressiva. 
Guardar para a véspera das provas o estudo de grandes quantidades de matéria nova é, na maior parte dos casos, uma prática traiçoeira, sobretudo para o aluno médio.
Estudar apenas na véspera não é caminho; é atalho, cheio de perigos e armadilhas: fadiga, confusões e medo.


- Fadiga
Os alunos que deixam tudo para a "última hora" fazem um esforço intenso, sem intervalos de descanso. Querem dominar de um só fôlego aquilo que deveriam ter estudado em um ou dois meses. Muitos bebem café ou fumam para aguentar o trabalho até altas horas da noite. Abusam de si mesmos.
Do esforço exagerado e da noite mal dormida surge a fadiga, inimiga da assimilação e obstáculo à lucidez.

A frescura física é condição básica para ter sucesso numa prova. Daí que, na véspera, se aconselhe o estudante a dormir mais e não menos. O sono regular é indispensável à boa forma física, psicológica e intelectual. Durante a prova, um aluno cansado precipita-se, lê mal as perguntas, irrita-se a resolver problemas e baralha as respostas.

- Confusões
Nem tudo o que se come alimenta. Quem passa a véspera a «atafulha-se» de matéria nova não consegue assimilar tudo o que engole. Resultado: indigestões de ideias e factos!
Estudando com tempo, há hipótese de pedir ajuda ao professor ou recorrer a outras fontes para esclarecer dúvidas. De outro modo, não há remédio. Restam as confusões.
Com estudo feito em regime de «alta pressão», um aluno esperto talvez consiga notas positivas. Mas dificilmente alcançará boas classificações.


- Medo
 O medo é um fenômeno natural e passageiro. Todas as pessoas responsáveis sentem um certo medo, quando têm de enfrentar provas. E isso é positivo, na medida em que obriga a preparar cuidadosamente essas provas.

Porém, o medo excessivo que domina os alunos mal preparados é perturbador e acaba por abafar o espírito, levando a confundir ou até a esquecer aquilo que se sabe.
Sem tranquilidade psicológica e sem autoconfiança não pode haver bons resultados. O medo excessivo de fazer «má figura» é, só por si, um obstáculo ao êxito nas provas.
- A revisão final 
Para vencer os perigos da fadiga, das confusões e do medo, o único processo eficaz é traçar um plano de preparação da matéria e deixar para a véspera das provas apenas uma revisão final.
Quem estudou com tempo pode agora dedicar-se a fazer uma leitura cuidadosa dos sublinhados dos livros, das anotações pessoais e dos apontamentos (esquemas e resumos). Essa leitura bastará para reavivar os tópicos fundamentais da matéria: fórmulas, leis, ideias ou fatos mais importantes.

O intervalo de tempo entre a revisão e a prova deverá ser o menor possível.
Deste modo, sofrem-se menos interferências de outras atividades e evita-se o esquecimento (ver capítulo 3, «APRENDIZAGEM E MEMÓRIA»).
«Rever, antes de dormir»—é um conselho para ser entendido neste contexto.
Segundo experiências com pessoas e animais, o sono não permite grandes interferências e, por isso, a matéria mantém-se fresca e segura para o dia seguinte.

Há cientistas que defendem que o cérebro continua, durante o sono, o seu trabalho de «arquivista» de informações captadas antes. Esta ideia não está suficientemente provada. Não é seguro afirmar que «a dormir também se aprende». Mas está provado que o sono favorece a aprendizagem, na medida em que, enquanto dormimos, não exercemos outras actividades que perturbem os conhecimentos adquiridos.
Rever antes de dormir ajuda a manter fresca a matéria, se a prova for na manhã do dia seguinte. Havendo prova à tarde ou à noite, compensa dar nova vista de olhos pela matéria.

- O treino para os testes
Como o atleta se treina, com tempo, para as provas desportivas, assim o estudante se deve treinar para as provas de avaliação. O melhor treino consiste em estudar convenientemente a matéria e proceder a uma cuidadosa revisão final.
Entretanto, qualquer aluno pode fazer também uma espécie de «ensaio geral» para as provas, imaginando perguntas possíveis do examinador ou resolvendo testes antigos.

- Imaginar perguntas
Muitos políticos, antes de darem entrevistas aos meios de comunicação social, submetem-se, voluntariamente, a um conjunto de perguntas elaboradas pelos seus conselheiros, para terem resposta pronta para tudo
Seguindo esse exemplo, seria útil que os alunos, antes das provas, tentassem imaginar as perguntas possíveis dos testes para treinarem as respostas. Um jogo de perguntas e respostas, feito com um ou dois bons colegas, dá sempre resultado.

- Resolver testes antigos
O estudante pode treinar-se, também, respondendo, oralmente ou por escrito, a testes já elaborados com base na mesma matéria. E o melhor será responder a testes feitos pelo seu professor a outras turmas. Nesse caso, poderá ainda tentar ver a prova, já corrigida, de algum colega que tenha obtido boa classificação. Lendo essa prova, o estudante fica a conhecer melhor a matéria e alguns critérios de avaliação do professor.
No caso de exames oficiais, é útil consultar as provas de anos anteriores que, em geral, se encontram disponíveis nas bibliotecas das escolas.

Fonte: Aprender a estudar

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Persistência nos estudos

Persistência
«Se as pessoas soubessem quanto trabalho tive para dominar a minha arte, ela não lhes pareceria tão maravilhosa»—confessava o genial Miguel Ângelo. Como ele, outros nomes famosos só triunfaram depois de muito esforço e persistência.

Um atleta sabe que, para atingir vitórias desportivas, não lhe basta confiar nas capacidades do seu treinador. Não é o treinador que bate recordes! Do mesmo modo, um estudante, para garantir o sucesso, não deve descansar no empenho dos seus pais ou na competência dos seus professores. Pais, professores e explicadores podem facilitar, orientar e estimular a aprendizagem, mas não podem substituir o esforço do jovem.

Claro que ninguém é obrigado a subir a escada do sucesso até ao último degrau.
Porém, se uma pessoa tem ambições, não deve desistir antes do tempo.


Seguir o curso adequado

Torna-se necessário, antes de mais, ter objetivos certos e seguir o curso adequado.
Quando um estudante escolhe o curso certo, de acordo com os seus interesses, aptidões e capacidades, orienta melhor a sua caminhada e vence mais facilmente os obstáculos.

Para uma escolha acertada, é valioso o conselho sereno e competente de um técnico (professor, psicólogo, orientador vocacional). Esse conselho não será mágico nem infalível, mas ajuda a encontrar um norte.

Não podemos ser todos engenheiros ou doutores. Existem muitas alternativas e nem sempre é melhor aquilo que se imaginou ser o melhor. Um curso profissional ou técnico pode ser preferível a um curso superior. Alguns cursos, à primeira vista menos apetecíveis, acabam por permitir uma plena realização pessoal.

Os estudantes que, por sugestão dos pais ou por teimosia própria, seguem cursos inadequados às suas aptidões precisam de coragem para mudar de rumo

Não desistir cedo demais

Em cada ano letivo e, sobretudo, na grande maratona que é tirar um curso surgem momentos de desanimo. São naturais as tentações de desistência. Porém, se o curso foi bem escolhido e os métodos de trabalho estão correctos, não é razoável rejeitar disciplinas ou abandonar estudos.

Quem tem objetivos convenientemente assumidos não deve perdê-los de vista, de animo leve, só porque encontra um professor menos simpático ou uma matéria mais complicada.

Quantas pessoas conhecemos que desistiram cedo demais e vieram a arrepender - se?
Talvez os pais, os professores e até os próprios estudantes saibam de alguns exemplos...
Ninguém prepara o seu futuro dando-se ao luxo de fazer apenas o que lhe agrada, quando lhe apetece. Não há carreira sem passagens duras. «Não há vitórias sem sofrimento», como afirmam os desportistas.

Persistir não é teimar cegamente. É ter vontade e coragem de não ceder às primeiras dificuldades. Sem persistência, ninguém consegue chegar longe. O rio só atinge o mar porque aprende a contornar os obstáculos.

Síntese
- Se deseja cultivar uma atitude psicológica favorável à aprendizagem
- Descubra motivos de interesse no trabalho escolar.
- Utilize a seu favor a força da motivação.
- Pense no seu futuro.
- Não estude apenas pelo prazer dos prémios ou pelo medo dos castigos imediatos.
-  Seja autoconfiante. Valorize as suas capacidades, não as suas limitações.

- Acredite no sucesso.
- Siga um curso de acordo com os seus interesses e aptidões.
- Peça conselho para escolher bem.
- Não se deixe vencer pelos momentos de desânimo. Seja persistente.

Fonte: Aprender a estudar

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