sábado, 23 de julho de 2011

Sobre as AULAS - Assiduidade

A primeira condição para tirar o máximo proveito das aulas é a assiduidade, ou seja, não faltar.

- Assiduidade
 Há estudantes que têm o hábito de dar todas as faltas permitidas por lei. É um hábito errado! Vários estudos demonstram que existe uma relação direta entre a assistência às aulas e as classificações obtidas. Está provado que a assiduidade e a pontualidade podem proporcionar melhores resultados.

Ainda que o regime de faltas seja livre, é sempre preferível a presença nas aulas, a não ser que haja motivos de força maior que o impeçam. Um aluno assíduo e pontual ganha no rendimento escolar e na consideração do professor.


- O rendimento escolar
A frequência regular das aulas facilita o rendimento escolar. Os alunos que vão às aulas tem aproveitamento melhor dos assuntos, podem tirar bons apontamentos e têm oportunidade de resolver as suas dúvidas, com a ajuda do professor.

Ao contrário, os alunos que faltam muito nas aulas não acompanham a matéria e têm de despender um tempo e um esforço muito superiores para a captação do essencial, no momento das provas. Em geral, obtêm maus resultados e correm até o risco de reprovação, porque um manual ou os apontamentos de um colega raramente dispensam o auxílio do professor. Esta verdade pode ser verificada em disciplinas tão diferentes como Português, Inglês, Matemática ou Filosofia.

-  A atitude do professor
Os professores não gostam de repetir o que já ensinaram nas aulas anteriores, sobretudo se é por causa de alunos que faltaram sem justificação forte. Quando têm de repetir a matéria, nessas condições, fazem-no com menos boa vontade e mais apressadamente, pois sabem que estão a prejudicar o avanço dos programas e a correr o risco de os alunos assíduos se desmotivarem.

Deste modo, o aluno pouco assíduo perde na compreensão da matéria e na consideração de professores e colegas.

Mesmo inconscientemente, os professores sentem menos simpatia pelos alunos que faltam às aulas ou que, por norma, chegam atrasados. Podem até julgar que a fraca assiduidade representa uma desconsideração pela sua pessoa ou falta de interesse pela sua disciplina.

No momento das avaliações finais, os alunos assíduos estão em vantagem. Assim, em casos de dúvida entre passar ou reprovar um aluno, os professores tenderão a ser mais benevolentes para com aqueles que assistiram às aulas.

Fonte: Aprender a estudar

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Autoconfiança nos estudos

Perante uma dificuldade, a atitude dos estudantes com autoconfiança é levantar a cabeça e não desesperar -se

A autoconfiança é uma atitude psicológica saudável que faz aumentar o interesse pelo estudo e diminuir as angústias e tensões próprias dos momentos difíceis (avaliações escritas, avaliações orais ou intervenções nas aulas).


0 medo do fracasso
Os estudantes sem autoconfiança valorizam excessivamente as suas limitações.
Pensam mais nos seus pontos fracos do que nas suas qualidades.
Menosprezam-se.
Duvidam de si mesmos. Julgam-se até incompetentes, quando se comparam com os melhores colegas da turma.

Bloqueados pelo medo do fracasso, os estudantes sem autoconfiança antecipam o fracasso. Vendo-se como incapazes, desistem ou deixam correr as coisas, à espera que outros resolvam os seus problemas. Não acreditam que valha a pena o esforço.

O medo do fracasso tem origem, muitas vezes, na falta de estímulos positivos e no abuso dos castigos por parte de alguns pais e professores. Exigência excessiva e repreensões permanentes criam ansiedade e matam a autoconfiança.

Alguns educadores têm de mudar de atitude: encorajar mais e punir menos. Mas também o estudante pode fazer alguma coisa para conquistar a autoconfiança.

A construção da confiança

As pessoas autoconfiantes, apesar de reconhecerem as suas limitações, valorizam as suas capacidades. Não alimentam complexos de inferioridade. Sentem amor-próprio, auto-estima, orgulho de si mesmas.

A autoconfiança nem sempre depende de nós. Mas, no geral, ela constrói-se, passo a passo, com pequenos êxitos, baseados no esforço diário.

À autoconfiança são essenciais o saber e a consciência do dever cumprido. Nada de ilusões! Depois de cumprido o dever, dois «exercícios mentais» ajudarão o estudante a construir a sua autoconfiança: lembrar resultados positivos e acreditar no sucesso.

- Lembrar resultados positivos
Mesmo os estudantes com frequentes notas baixas tiveram já alguns resultados positivos que atestam as suas capacidades.

Lembrar e valorizar esses resultados positivos acalma apreensões e favorece a autoconfiança. Afinal, quem já conseguiu vencer algumas vezes não tem razões para se desprezar nem para alimentar medos excessivos. Quem já venceu pode voltar a vencer.

- Acreditar no sucesso 
Acreditar no sucesso atrai o sucesso. Pensar no fracasso atrai o fracasso.
Os «sonhos» positivos, desde que não paralisem o esforço, ajudam a enfrentar dificuldades, com serenidade. É eficiente a vontade de vitória, o «espírito ganhador» de que tanto falam os desportistas. No momento de uma prova, vale a pena dizer a si mesmo, com convicção: sou capaz e tudo sairá bem.


Fonte: Aprender a estudar

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Apostila de Exercícios de fixação - Dentista - Concurso Público

Apostila com diversos exercícios sobre Odontologia - Dentista (Nível Superior) em várias instituições organizadoras (Cespe, Vunesp, Fumarc, Consulplan, NCE)  

VEJA O CONTEÚDO DA APOSTILA


01 - Pref. Paulo Afonso BA - organizado pela CONSULPLAN, realizado no ano de 2008
02 - Pref. Betim MG - FUMARC realizado no ano de 2007
03 - Pref. Sorocaba - VUNESP 2006
04 - Pref. Vitória ES - CESPE 2007
05 - Pref. Guajará - Mirim RO - FEC 2007
06 - Pref. São Luís MA - MOVENS 2007
07 - Pref. São Luís MA - MOVENS - 2007 
08 - Pref. Rio Branco AC - CESPE 2007
09 - Pref. Pitangui MG - FGR 2007
10 - Pref. Castelo ES - COMAJ 2007
11 - Pref. Paulo Afonso BA - CONSULPLAN 2008
12 - SESACRE - CESPE 2006
13 - Pref. Camaragibe PE - UPENETIAUPE 2008
14 - Pref. São Tomé RN - ACAPLAM 2007
15 - Pref. Ribeirão Pires SP - MOURAMELO 2009
16 - Pref. Boa Vista RR - CESPE 2004
17 - Pref. Belém do Piauí PI - Instituto Ludus 2009
18 - Pró-Saúde AC - FUNDAPE 2009
19 - Pref. Ilha Comprida SP - MOURAMELO 2009
20 - UNIRIO - NCEUFRJ 2003
21 - SMS Aracaju SE - CESPE 2004
22 - SESPB - FAPERP 2007
23 - Pref. Paulo Afonso HMPA - BA - CONSULPLAN 2008
24 - Pref. Angra dos Reis Odonto Geriatria - RJ FESP 2007
25 - Pref. Angra dos Reis RJ Estomatologia - FESP 2007
26 - Pref. Angra dos Reis RJ Necessid especiais - FESP - 2007  

Todos os exercícios com gabarito


Pode confiar por que todos os exercícios foram retirados de provas de concursos anteriores com gabarito oficial fornecido pela organizadora.

Apostila com 162 páginas de exercícios de fixação.

Não perca tempo pesquisando por ai peça já a sua e comece a estudar.

Frete Grátis
Envio por e-mail

Valor do Investimento R$ 5,00
Forma de Pagamento: Depósito em Conta
Para dar andamento no processo favor acessar o "Formulário de Contato" para finalizar a negociaçã.

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Apostila de Exercícios - Administração - Concurso Público

Apostila com mais de 1000 exercícios sobre Administração de empresas em várias instituições organizadoras (Cespe, Vunesp, ESAF, Fundação Carlos Chagas, NCE)

Conteúdo
- Dinâmica das organizações, A Organização como um sistema social, Cultura organizacional, Motivação e liderança, Comunicação, Delegação.

- Reengenharia Organizacional, Análise de processos de trabalho, Eliminação de desperdícios, Ênfase no cliente.

- Qualidade e Produtividade nas Organizações, Princípio de Deming, Relação cliente/fornecedor, Principais ferramentas da qualidade.

- Administração de Pessoal e Recursos Humanos, Recrutamento e seleção de pessoal,  Treinamento e desenvolvimento.

- Planejamento Organizacional: planejamento estratégico, tático e operacional.

- Impacto do ambiente nas organizações - visão sistêmica, Turbulência, Adaptação, flexibilidade organizacional.

- Noções de estatística descritiva.

- Legislação Trabalhista, Previdenciária e Tributária.

- Legislação Administrativa, Administração direta, indireta, e funcional.

- Orçamento Empresarial.

- Administração Financeira.

- Contabilidade Geral.

- Aspectos Tributários

- Noções de Direito Trabalhista.

- Conhecimentos de processos de licitação – Lei 8666.

- Conhecimentos de processos de ISSO 9000 – Sistemas de qualidade.

Todos os exercícios com gabarito
Pode confiar por que todos os exercícios foram retirados de provas de concursos anteriores com gabarito oficial fornecido pela organizadora.

Apostila com 93 paginas de exercícios de fixação.
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domingo, 19 de junho de 2011

Provas de Avaliação - Parte 01 - Preparação

A preparação
Há alunos que encaram o estudo como uma atividade sazonal: só estudam, de forma intensiva, na véspera das provas, tipo bombeiro a apagar incêndios. Outros distribuem o estudo por semanas ou meses e fazem na véspera apenas uma revisão geral.
São duas atitudes que colhem frutos muito diferentes.  

- O estudo de "última hora"
 A verdade seja dita. O estudo de última hora é feito com maior motivação e concentração, porque a meta está à vista: «estuda-se hoje para mostrar amanhã». E há estudantes espertos que conseguem boas notas, em algumas disciplinas, trabalhando apenas umas horas antes da prova. Daí concluem, apressadamente, que isso é um bom método. Mas não é.

Algumas disciplinas, por exemplo Matemática e línguas estrangeiras, não podem ser estudadas por esse processo, pois exigem uma aprendizagem contínua e progressiva. 
Guardar para a véspera das provas o estudo de grandes quantidades de matéria nova é, na maior parte dos casos, uma prática traiçoeira, sobretudo para o aluno médio.
Estudar apenas na véspera não é caminho; é atalho, cheio de perigos e armadilhas: fadiga, confusões e medo.


- Fadiga
Os alunos que deixam tudo para a "última hora" fazem um esforço intenso, sem intervalos de descanso. Querem dominar de um só fôlego aquilo que deveriam ter estudado em um ou dois meses. Muitos bebem café ou fumam para aguentar o trabalho até altas horas da noite. Abusam de si mesmos.
Do esforço exagerado e da noite mal dormida surge a fadiga, inimiga da assimilação e obstáculo à lucidez.

A frescura física é condição básica para ter sucesso numa prova. Daí que, na véspera, se aconselhe o estudante a dormir mais e não menos. O sono regular é indispensável à boa forma física, psicológica e intelectual. Durante a prova, um aluno cansado precipita-se, lê mal as perguntas, irrita-se a resolver problemas e baralha as respostas.

- Confusões
Nem tudo o que se come alimenta. Quem passa a véspera a «atafulha-se» de matéria nova não consegue assimilar tudo o que engole. Resultado: indigestões de ideias e factos!
Estudando com tempo, há hipótese de pedir ajuda ao professor ou recorrer a outras fontes para esclarecer dúvidas. De outro modo, não há remédio. Restam as confusões.
Com estudo feito em regime de «alta pressão», um aluno esperto talvez consiga notas positivas. Mas dificilmente alcançará boas classificações.


- Medo
 O medo é um fenômeno natural e passageiro. Todas as pessoas responsáveis sentem um certo medo, quando têm de enfrentar provas. E isso é positivo, na medida em que obriga a preparar cuidadosamente essas provas.

Porém, o medo excessivo que domina os alunos mal preparados é perturbador e acaba por abafar o espírito, levando a confundir ou até a esquecer aquilo que se sabe.
Sem tranquilidade psicológica e sem autoconfiança não pode haver bons resultados. O medo excessivo de fazer «má figura» é, só por si, um obstáculo ao êxito nas provas.
- A revisão final 
Para vencer os perigos da fadiga, das confusões e do medo, o único processo eficaz é traçar um plano de preparação da matéria e deixar para a véspera das provas apenas uma revisão final.
Quem estudou com tempo pode agora dedicar-se a fazer uma leitura cuidadosa dos sublinhados dos livros, das anotações pessoais e dos apontamentos (esquemas e resumos). Essa leitura bastará para reavivar os tópicos fundamentais da matéria: fórmulas, leis, ideias ou fatos mais importantes.

O intervalo de tempo entre a revisão e a prova deverá ser o menor possível.
Deste modo, sofrem-se menos interferências de outras atividades e evita-se o esquecimento (ver capítulo 3, «APRENDIZAGEM E MEMÓRIA»).
«Rever, antes de dormir»—é um conselho para ser entendido neste contexto.
Segundo experiências com pessoas e animais, o sono não permite grandes interferências e, por isso, a matéria mantém-se fresca e segura para o dia seguinte.

Há cientistas que defendem que o cérebro continua, durante o sono, o seu trabalho de «arquivista» de informações captadas antes. Esta ideia não está suficientemente provada. Não é seguro afirmar que «a dormir também se aprende». Mas está provado que o sono favorece a aprendizagem, na medida em que, enquanto dormimos, não exercemos outras actividades que perturbem os conhecimentos adquiridos.
Rever antes de dormir ajuda a manter fresca a matéria, se a prova for na manhã do dia seguinte. Havendo prova à tarde ou à noite, compensa dar nova vista de olhos pela matéria.

- O treino para os testes
Como o atleta se treina, com tempo, para as provas desportivas, assim o estudante se deve treinar para as provas de avaliação. O melhor treino consiste em estudar convenientemente a matéria e proceder a uma cuidadosa revisão final.
Entretanto, qualquer aluno pode fazer também uma espécie de «ensaio geral» para as provas, imaginando perguntas possíveis do examinador ou resolvendo testes antigos.

- Imaginar perguntas
Muitos políticos, antes de darem entrevistas aos meios de comunicação social, submetem-se, voluntariamente, a um conjunto de perguntas elaboradas pelos seus conselheiros, para terem resposta pronta para tudo
Seguindo esse exemplo, seria útil que os alunos, antes das provas, tentassem imaginar as perguntas possíveis dos testes para treinarem as respostas. Um jogo de perguntas e respostas, feito com um ou dois bons colegas, dá sempre resultado.

- Resolver testes antigos
O estudante pode treinar-se, também, respondendo, oralmente ou por escrito, a testes já elaborados com base na mesma matéria. E o melhor será responder a testes feitos pelo seu professor a outras turmas. Nesse caso, poderá ainda tentar ver a prova, já corrigida, de algum colega que tenha obtido boa classificação. Lendo essa prova, o estudante fica a conhecer melhor a matéria e alguns critérios de avaliação do professor.
No caso de exames oficiais, é útil consultar as provas de anos anteriores que, em geral, se encontram disponíveis nas bibliotecas das escolas.

Fonte: Aprender a estudar

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Persistência nos estudos

Persistência
«Se as pessoas soubessem quanto trabalho tive para dominar a minha arte, ela não lhes pareceria tão maravilhosa»—confessava o genial Miguel Ângelo. Como ele, outros nomes famosos só triunfaram depois de muito esforço e persistência.

Um atleta sabe que, para atingir vitórias desportivas, não lhe basta confiar nas capacidades do seu treinador. Não é o treinador que bate recordes! Do mesmo modo, um estudante, para garantir o sucesso, não deve descansar no empenho dos seus pais ou na competência dos seus professores. Pais, professores e explicadores podem facilitar, orientar e estimular a aprendizagem, mas não podem substituir o esforço do jovem.

Claro que ninguém é obrigado a subir a escada do sucesso até ao último degrau.
Porém, se uma pessoa tem ambições, não deve desistir antes do tempo.


Seguir o curso adequado

Torna-se necessário, antes de mais, ter objetivos certos e seguir o curso adequado.
Quando um estudante escolhe o curso certo, de acordo com os seus interesses, aptidões e capacidades, orienta melhor a sua caminhada e vence mais facilmente os obstáculos.

Para uma escolha acertada, é valioso o conselho sereno e competente de um técnico (professor, psicólogo, orientador vocacional). Esse conselho não será mágico nem infalível, mas ajuda a encontrar um norte.

Não podemos ser todos engenheiros ou doutores. Existem muitas alternativas e nem sempre é melhor aquilo que se imaginou ser o melhor. Um curso profissional ou técnico pode ser preferível a um curso superior. Alguns cursos, à primeira vista menos apetecíveis, acabam por permitir uma plena realização pessoal.

Os estudantes que, por sugestão dos pais ou por teimosia própria, seguem cursos inadequados às suas aptidões precisam de coragem para mudar de rumo

Não desistir cedo demais

Em cada ano letivo e, sobretudo, na grande maratona que é tirar um curso surgem momentos de desanimo. São naturais as tentações de desistência. Porém, se o curso foi bem escolhido e os métodos de trabalho estão correctos, não é razoável rejeitar disciplinas ou abandonar estudos.

Quem tem objetivos convenientemente assumidos não deve perdê-los de vista, de animo leve, só porque encontra um professor menos simpático ou uma matéria mais complicada.

Quantas pessoas conhecemos que desistiram cedo demais e vieram a arrepender - se?
Talvez os pais, os professores e até os próprios estudantes saibam de alguns exemplos...
Ninguém prepara o seu futuro dando-se ao luxo de fazer apenas o que lhe agrada, quando lhe apetece. Não há carreira sem passagens duras. «Não há vitórias sem sofrimento», como afirmam os desportistas.

Persistir não é teimar cegamente. É ter vontade e coragem de não ceder às primeiras dificuldades. Sem persistência, ninguém consegue chegar longe. O rio só atinge o mar porque aprende a contornar os obstáculos.

Síntese
- Se deseja cultivar uma atitude psicológica favorável à aprendizagem
- Descubra motivos de interesse no trabalho escolar.
- Utilize a seu favor a força da motivação.
- Pense no seu futuro.
- Não estude apenas pelo prazer dos prémios ou pelo medo dos castigos imediatos.
-  Seja autoconfiante. Valorize as suas capacidades, não as suas limitações.

- Acredite no sucesso.
- Siga um curso de acordo com os seus interesses e aptidões.
- Peça conselho para escolher bem.
- Não se deixe vencer pelos momentos de desânimo. Seja persistente.

Fonte: Aprender a estudar

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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Motivação para Estudar

Motivação
Sem motivação nada se faz.
Com motivação, tudo é mais fácil e mais rápido.
O estudante, como o professor, o médico, o operário ou o desportista, precisa de ter ou criar motivos de interesse para realizar bem as suas tarefas.
O segredo do sucesso está na motivação.

- A força da motivação
A motivação é uma força que activa e dirige o comportamento.
Para vencer na escola, o estudante deverá possuir uma motivação forte, embora não excessiva. Uma motivação elevada desperta o desejo de aprender. Ao contrário, uma motivação demasiado elevada, com base na expectativa de grandes prêmios ou castigos, conduz à ansiedade e ao medo de falhanço, o que tolhe a inteligência e prejudica o rendimento.
Sem motivação não há truques eficientes: aprende-se pouco e esquece-se
depressa. Havendo motivos de interesse, os assuntos neutros, «escuros» ou «amargos» ganham uma «cor» e um «sabor» agradáveis.

A motivação é um acelerador da aprendizagem e um travão do esquecimento 

- Acelerador da aprendizagem
Se pedirmos a dois estudantes que decorem uma lista de palavras, concluiremos que o estudante motivado aprende melhor.
Um estudante motivado concentra-se no trabalho. Não se dispersa nem interrompe o estudo. Muitas vezes, nem dá pelas horas que passam, pois não  sente cansaço nem aborrecimento.
Quando há interesse e desejo de aprender, avança-se mais depressa. A aprendizagem com motivação nunca está em «ponto morto».

- Travão do esquecimento
O esquecimento depende, em grande parte, das motivações da pessoa. Freud afirma que esquecemos aquilo que inconscientemente desejamos esquecer. Afinal, o cérebro é um «computador» com uma memória selectiva, movida por interesses.
A memória guarda a informação de acordo com a tonalidade (agradável ou desagradável) que ela tem para o estudante. Tudo o que é significativo e interessante permanece mais tempo na memória e pode ser recordado com facilidade. Por isso conservamos, na nossa memória, alguns factos importantes da nossa vida ou algumas ideias mais atraentes. O que é indiferente entra na gaveta do esquecimento ou das vagas lembranças.

- Os reforços do interesse
Todo o jovem sofre «faltas de apetite» pelo estudo e precisa de estímulos para combater o «fastio» escolar. Quando a motivação enfraquece, o aluno precisa de um reforço. Os estímulos ou reforços podem surgir por iniciativa dos educadores ou por iniciativa dos próprios estudantes.

- Castigos e prêmios dos educadores
Os educadores (professores e pais) costumam tomar a iniciativa de reforçar o interesse dos jovens pelo estudo. Umas vezes, usam estímulos negativos ou castigos (censuras, ameaças...). Outras vezes, oferecem estímulos positivos ou prémios (elogios, prendas...).
Desejando o melhor para os seus filhos, alguns pais chegam ao exagero de lhes dar um «salário» proporcional às classificações alcançadas nos testes. Quanto melhor for a nota mais dinheiro oferecem! Este processo, apesar das boas intenções, corre o risco de transformar o estudo num negócio pouco recomendável.
Os bons educadores estão mais atentos aos esforços do aluno do que às classificações e sabem oferecer estímulos adequados à circunstância. Não hesitam em aplicar um castigo para travar comportamentos indesejáveis. Mas preferem encorajar, pois reconhecem que os prémios, não os castigos, podem criar o gosto de aprender.

- Estímulos criados pelo estudante
O estudante não deve esperar tudo dos «empurrões» dados pelos educadores.
Não deve esperar que sejam apenas os outros a reforçar a sua motivação. Ele pode alimentar o seu interesse pelo trabalho, criando os seus próprios estímulos.
Depois de terminar bem uma tarefa difícil ou conseguir uma boa nota, o estudante pode oferecer a si próprio algo que lhe agrade. Ver um bom  programa de televisão, ir a uma festa ou ao cinema, dar um passeio, sair com os amigos — eis alguns exemplos de pequenas recompensas para o trabalho realizado.
Parece simplista, mas é eficaz. Um incentivo, por pequeno que seja, traz um novo alento. O que importa é não se deixar cair na rotina de recompensar  sempre e da mesma maneira todos os esforços. Os prémios devem ser incentivos proporcionais ao esforço. Que diríamos de alguém que prometesse a si próprio uma ida ao cinema por cada nota positiva?!
Os prémios não precisam de ser materiais. O estudante pode considerar estimulo suficiente a satisfação pessoal de aprender coisas novas ou a alegria de agradar aos pais e professores ou ainda o prazer de conseguir respeito, estima e consideração por parte dos outros.
- Pensar no futuro
Muitos jovens vivem apenas o presente e não querem saber do futuro. Procedem melhor aqueles que têm o «hábito mental» de pensar no futuro e nas vantagens que os estudos podem proporcionar. Pensar no sucesso futuro pode ser um forte incentivo para o trabalho.
Para um jovem, o estudo é uma forma de realização pessoal e social e, acima de tudo, uma garantia de vida mais segura. De facto, o estudo permite obter determinados conhecimentos e qualificações que tornam mais fácil o acesso ao mercado de trabalho, por mérito próprio.
«Bastam um bom padrinho e uma boa cunha»—pensarão algumas pessoas.
Nalguns casos, infelizmente, esta prática ainda se verifica. Mas nem sempre funciona e, mesmo quando funciona, de pouco serve se o indivíduo não provar a sua competência e as suas habilitações. Um curso não dá emprego, mas dá mais hipóteses de saídas profissionais e de melhor salário. As pessoas habilitadas e competentes são mais procuradas e mais bem pagas. Isto acontece em todo o mundo.
Um jovem responsável não estuda apenas pelo prazer dos prémios ou pelo medo dos castigos imediatos. Ele sabe que não está a fazer um «jeito» aos professores ou à família. Ele acredita que está a construir o seu próprio futuro. É isso que o motiva.

Abraçoss

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

A eficácia de um horário


Um processo simples que permite aproveitar melhor o tempo é elaborar um horário semanal para o estudo.
Interessa um horário realista que se ajuste às necessidades individuais e possa ser cumprido. O horário deve ser flexível e ter em conta, em cada semana, os compromissos inadiáveis das várias disciplinas. Para não esquecer esses compromissos (trabalhos para casa ou testes), o melhor será usar uma agenda.

Não é fácil fazer nem cumprir um horário, mas vale a pena tentar. O horário não é uma prisão ou uma «camisa de forças», de onde não se possa fugir. O horário é um guia que leva o estudante a trabalhar com regularidade.

O trabalho regular (de preferência, todos os dias, às mesmas horas, no mesmo
local) representa um exercício de autodisciplina e uma segurança contra imprevistos.


- Exercício de autodisciplina
Um estudante que obedece a um horário aprende a disciplinar-se. Não faz apenas o que lhe apetece, quando tem disposição. Não é escravo dos caprichos ocasionais. Não cede tão facilmente às tentações do exterior. Concentra-se e cumpre, em cada momento, a tarefa que impôs a si próprio: «agora estudo, logo farei outras coisas...».

A disciplina no trabalho é um trunfo fundamental para o sucesso nos estudos e na vida. Uma pessoa metódica e organizada poupa tempo e energias. Os bons
hábitos, adquiridos agora, rendem juros elevados no futuro.

- Segurança contra imprevistos
Há sempre jovens pouco estudiosos que gostam de criticar os colegas mais trabalhadores, como se estudar fosse pecado. A esses jovens trocistas é oportuno lembrar a velha história da cigarra e da formiga. A cigarra cantava e troçava da formiga trabalhadora. Porém, quando chegaram os momentos difíceis, a cigarra viu-se forçada a pedir emprestado para comer e verificou que a atitude da formiga, embora menos divertida, era mais prudente.

O trabalho pode implicar alguma dose de sacrifício, mas traz as suas recompensas. O trabalho regular é a única prevenção eficaz contra a fadiga, as
confusões e o medo sofridos por quem guarda o estudo para a última hora.

Se deseja gerir bem o seu tempo
- Estabeleça prioridades.
Dê a cada actividade da sua vida o tempo que ela merece.

- Aproveite as suas horas de maior frescura física e intelectual para «atacar» o trabalho mais difícil.

- Não prolongue demasiado os períodos de esforço intelectual. Faça pequenos intervalos de descanso.

- Evite estudar duas disciplinas de conteúdos semelhantes, uma a seguir à
outra. 
- Esforce-se por ter um local de estudo calmo, arrumado e confortável. 
- Elabore um horário pessoal que o ajude a estudar com regularidade.
- Escolha ocupações extra-escolares que favoreçam a saúde, o convívio e o contacto com o mundo do trabalho.
Abraços

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terça-feira, 26 de abril de 2011

As horas mais rentáveis para estudar

O estudo é uma actividade «ciumenta» que exige as melhores horas do dia.
Quais são essas horas? Várias experiências provam que o rendimento intelectual da manhã é superior ao da tarde e ao da noite. Ao princípio da tarde, ocorre sempre uma quebra de vivacidade mental, fruto de uma certa sonolência que ataca toda a gente e não apenas os que fizeram um «grande almoço». Quanto à noite, é natural que o cansaço acumulado de um dia prejudique o rendimento, apesar de haver pessoas que se dão bem a estudar na calma da noite.


As investigações indicam que a maioria das pessoas atinge o seu ponto alto de atenção e de assimilação por volta do meio-dia. O fim da tarde parece igualmente eficaz. No entanto, convém sublinhar que cada pessoa tem os seus ritmos biológico e intelectual próprios. Muitos factores entram em jogo: o temperamento, os hábitos individuais e as condições exteriores. Não se pode generalizar em excesso. Assim, compete ao estudante observar-se e descobrir as suas horas mais rentáveis, as horas em que, por norma, se sente com mais energia e capacidade de assimilação.

As horas mais rentáveis devem ser aproveitadas para «atacar» em força o
trabalho difícil. O trabalho mais fácil ou interessante pode ser deixado para ocasiões de menor frescura.

Há dois momentos pouco recomendáveis para grandes esforços intelectuais:
depois de refeições pesadas e antes de dormir.
Logo a seguir a uma refeição mais pesada, a capacidade de concentração diminui. A digestão física é inimiga das digestões intelectuais. Por isso se recomendam refeições ligeiras antes de grandes esforços, como, por exemplo, a realização de uma prova de avaliação.

Também antes de dormir deve ser evitado o esforço intelectual intenso, porque
perturba o sono e acaba por prejudicar o equilíbrio físico indispensável ao rendimento escolar. Pouco antes de dormir, convirá executar apenas simples trabalhos para casa (T.P.C.), recomendados pelos professores, ou fazer uma revisão ligeira da matéria já aprendida.

Fonte:  Aprender a Estudar

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